A fase do envelhecimento da população torna-se necessária a contribuição da sociedade voltada ao olhar humano para reconhecer as limitações do idoso, ou seja, oferecer um acolhimento diferenciado proporcionando atividades físicas e mentais, para um aperfeiçoamento no estilo de vida que favoreça a redução de consequências patológicas futuras e mantenha o idoso ativo ao meio social. Trata-se de uma revisão sistemática, onde busca identificar os principais contextos científicos sobre a influência que a saúde mental atribui no processo do envelhecimento ativo, considerando vários aspectos de melhoria na particularidade de vida da pessoa idosa. Sendo assim, verificar a relação de sintomas físicos e mentais que interferem na qualidade de vida. Da mesma forma, apresentar efeitos benéficos nos aspectos psicológicos, cognitivos e sociais, para ofertar uma perspectiva de melhoria da satisfação de vida na promoção de um envelhecimento saudável e bem-sucedido. E assim, desenvolver a habilidade de superação para ser capaz de lidar bem com os êxitos e fracassos enfrentados no dia a dia, respeitando assim suas limitações. Esta prática possibilita o desenvolvimento de interações com o meio social, evolução para um envelhecimento ativo e saudável, aprimorando o processo natural do envelhecimento e garantir autonomia vinculada aos direitos e deveres do idoso. A influência da saúde mental colabora na condição da baixa prevalência de enfermidades psicológicas e da resistência de compreensão para o autocuidado, na medida em que busque integrar os principais aspectos de saúde com seus determinantes sociais no processo de envelhecimento, cooperando com a longevidade de vida sendo um ideal convergente na promoção da saúde, que tem sido determinada como a estratégia mais ampla e eficaz para enfrentar os problemas de saúde no mundo atual.