Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

RIQUEZA DA MESOFAUNA EDÁFICA NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DA EMATER, EM SANTANA DO IPANEMA, ALAGOAS

Palavra-chaves: RIQUEZA, FATORES EDAFOCLIMÁTICOS, FAUNA EDÁFICA Pôster (PO) AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

A Caatinga é um ecossistema que apresenta uma rica biodiversidade, cuja vegetação é adaptada às condições do clima, solos e variações topográficas (PEREIRA JÚNIOR et al., 2012). O conhecimento da diversidade dos organismos edáficos, aliada às variáveis ambientais, explicam a complexidade do ecossistema em diferentes épocas do ano (RIEFF, 2014). A sensibilidade dos invertebrados do solo aos diferentes manejos e fatores edafoclimáticos refletem claramente na dinâmica desses organismos (TATTO et al., 2016). A mesofauna engloba os organismos com comprimento corporal entre 0,2 e 2,0 mm que abrigam-se nas camadas superficiais do solo, na interface solo-serapilheira (ARAUJO et al., 2013). Estes organismos desempenham funções importantes no solo, como a decomposição da matéria orgânica e a ciclagem de nutrientes, além de estruturação do solo, sendo considerados bioindicadores de qualidade ambiental (BERUDE et al., 2015). Manhães e Francelino (2012) destacam que os organismos edáficos são influenciados pelos fatores temperatura, umidade, textura, porosidade, dentre outros e a maioria dos destes aglomeram-se em ambientes úmidos, assegurado pela presença de argila, que retém conteúdo de água no solo mais elevado, refletindo diretamente na distribuição dos grupos taxonômicos. Souza (2014) destaca que a análise da mesofauna edáfica torna-se importante por permitir maior entendimento da variabilidade temporal e espacial das condições edafoclimáticas locais. Diante disso, objetivou-se avaliar a riqueza dos organismos da mesofauna edáfica nos períodos chuvoso e de estiagem em ambiente de Caatinga arbórea-arbustiva, na Estação Experimental da EMATER, em Santana do Ipanema, Alagoas. A mesofauna foi avaliada coletando-se amostras de solo+serapilheira com anéis metálicos a 0-5 cm de profundidade, sendo instalados na bateria de extratores Berlese-Tullgren modificada durante 96 horas, expostas à luz de lâmpadas incandescentes de 25 W para extração dos organismos e identificados por meio de lupa binocular. Os organismos foram avaliados pelos índices de Shannon e Pielou e relacionados com a precipitação pluvial, temperatura e conteúdo de água do solo. Foram catalogados 18 ordens taxonômicas, da qual Acarina e Collembola sobressaíram-se como os mais frequentes tanto no período de estiagem quanto chuvoso, refletindo nos menos valores de diversidade e uniformidade para essas ordens: Acarina (H=0,59; e=0,31) e Collembola (H=0,26; e=0,11). Acarina e Collembola são os grupos dominantes da mesofauna edáfica, confirmado pelos menores índices de diversidade de Shannon (H) e uniformidade de Pielou (e); A maior riqueza de grupos taxonômicos ocorre no período chuvoso; As variáveis precipitação pluvial, conteúdo de água do solo e temperatura do solo influenciam as variáveis riqueza, diversidade e uniformidade dos organismos da mesofauna edáfica.

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