Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

REUTILIZAÇÃO DO ÓLEO RESIDUAL PRODUZINDO BIODIESEL METÍLICO

Palavra-chaves: BIODIESEL, MOTOR, MEIO AMBIENTE, COMBUSTÍVEL Pôster (PO) AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

Diante do risco ambiental que os combustíveis fósseis vêm apresentando tanto nas emissões de gases poluentes (CO, CO2; CxHy; O2, NO, NOx e SO2) como também no descarte inadequado do óleo convencional, os estudos de combustíveis alternativos tem sido realizados em larga escala. Vale ressaltar que a queima dos combustíveis fósseis provoca problemas ambientais como eutrofização, mau cheiro, obstrução nas encanações, contaminação e desoxigenação da água. Nesse contexto, o biodiesel torna-se uma excelente opção de combustível alternativo para motores de ciclo diesel além de reaproveitar a rejeição do óleo de fritura. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o uso de misturas de biodiesel de óleo de soja (Glycine max L) já utilizado e diesel, elaborando em laboratório um comparativo no desempenho do motor. Os experimentos foram realizados no laboratório do grupo de pesquisa mineral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Campus Natal Central, com o intuito de produzir o biocombustível (B100). Foi analisado o pH, densidade, índice de acidez e a condutividade dos combustíveis com a finalidade de criar uma analogia para melhor compreensão e entendimento da performance que os mesmos desempenham. Dentre todos os parâmetros dimensionados apenas um apresentou desempenho inferior, que foi a viscosidade por apresentar uma alta concentração de resíduos pelo fato do óleo ser de fritura (900 kg/m³) enquanto o diesel varia de 817,5 a 875,5 kg/m³, mas irá passar por outro processo para reduzir essa propriedade apresentando assim um melhor funcionamento; em relação ao índice de acidez o biodiesel apresentou um valor melhor (1,63mg KOH/100g) quando comparado ao diesel (3mg KOH/100g) promovendo uma resposta mais rápida na partida do motor, e também na condutividade o biocombustível (1,23us/cm a 25ºC) apresentou um melhor desempenho, pois o seu valor foi maior comparado ao diesel (0,17 us/cm a 25ºC) propiciando uma resposta elétrica mais rápida ao motor. Os trabalhos realizados mostraram-se satisfatórios em relação aos objetivos iniciais.

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