Artigo Anais I CONGREPICS

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8334

A EXPERIÊNCIA DO USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA ATENÇÃO BÁSICA: O PAPEL DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

Palavra-chaves: PRATICAS INTEGRATIVAS, ATENÇÃO BÁSICA, FITOTERAPIA Pôster (PO) - Resumo Simples ET-05: Cultura popular, tradição e espiritualidade em PICS
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      prevenção e promoção da saúde são despotencializadas devido à desvalorização do seu trabalho por\r\n
      parte dos demais membros da equipe, pouca inserção na equipe, pouca escuta e apoio da equipe\r\n
      para o fortalecimento das praticas destes profissionais e também pela excessiva burocratização do\r\n
      trabalho, que reduz o seu potencial criativo (MACIAZEKI-GOMES et al.,2016; BORNSTEIN et\r\n
      al.,2014). Entretanto, devido ao histórico de luta para a inserção das praticas de Educação Popular\r\n
      em Saúde no município de Recife, atrelado ao fortalecimento da pratica educadora do ACS é\r\n
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      desenvolvimento e articulação de ações no campo da Educação Popular em Saúde e Práticas\r\n
      Integrativas e Complementares. O objetivo desse trabalho é descrever o papel do Agente\r\n
      Comunitário de saúde na experiência de uso racional de plantas medicinais na atenção básica em\r\n
      uma USF da cidade de Recife. O pontapé inicial das ações foi realizado a partir de atividade de\r\n
      matriciamento do uso racional de plantas medicinais, ministrado por profissional fitoterapêuta. A\r\n
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      plantas medicinais no cuidado à saúde no território, a mobilização dos comunitários para cuidado e\r\n
      manutenção da horta, o estímulo a produção de mudas como atividade de complementação de\r\n
      renda, por parte dos comunitários. Dito isso conclui-se que ao ACSs possuem um papel\r\n
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

Os ACS são considerados como sujeitos nucleares das ações da atenção básica, uma vez que conhecem as demandas e as vivências trazidas pela comunidade, potencializando o estabelecimento de relações mais próximas com os usuários do SUS. No entanto as ações desses atores no campo da prevenção e promoção da saúde são despotencializadas devido à desvalorização do seu trabalho por parte dos demais membros da equipe, pouca inserção na equipe, pouca escuta e apoio da equipe para o fortalecimento das praticas destes profissionais e também pela excessiva burocratização do trabalho, que reduz o seu potencial criativo (MACIAZEKI-GOMES et al.,2016; BORNSTEIN et al.,2014). Entretanto, devido ao histórico de luta para a inserção das praticas de Educação Popular em Saúde no município de Recife, atrelado ao fortalecimento da pratica educadora do ACS é possível observar experiências em que os ACSs desempenham um importante papel para o desenvolvimento e articulação de ações no campo da Educação Popular em Saúde e Práticas Integrativas e Complementares. O objetivo desse trabalho é descrever o papel do Agente Comunitário de saúde na experiência de uso racional de plantas medicinais na atenção básica em uma USF da cidade de Recife. O pontapé inicial das ações foi realizado a partir de atividade de matriciamento do uso racional de plantas medicinais, ministrado por profissional fitoterapêuta. A formação ocorreu em oito oficinas, divididas por ciclos temáticos, incluindo os ACS e os comunitários. As oficinas foram constituídas de atividades teóricas e praticas. Os desdobramentos a partir das oficinas foram desenvolvidos pelos ACS da unidade. Dentre estes estão a participação em curso de formação sobre hortas comunitárias, a construção da horta comunitária no bairro, a construção da horta na USF, a articulação com equipamentos sociais do bairro (escola) para uso da horta comunitária como campo de pratica, a constante troca de experiências para o uso racional de plantas medicinais no cuidado à saúde no território, a mobilização dos comunitários para cuidado e manutenção da horta, o estímulo a produção de mudas como atividade de complementação de renda, por parte dos comunitários. Dito isso conclui-se que ao ACSs possuem um papel fundamental no resgate do uso ancestral de plantas para os cuidados em saúde no território e na orientação quanto ao uso racional dessas plantas.

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