Artigo Anais I CONGREPICS

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8334

CAPACITAÇÃO EM AURICULOTERAPIA PARA PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA: EXPERIÊNCIA DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

Palavra-chaves: AURICULOTERAPIA, ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, TERAPIAS COMPLEMENTARES Pôster (PO) - Resumo Expandido ET-02: As PICS no contexto da Educação
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      Em 2006 foi aprovada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS, estimulando a oferta de PIC, sobretudo na atenção básica (AB). A PNPIC estimulou explicitamente ações e serviços de Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura (MTC/A), Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia. \r\n
      A MTC/A é uma racionalidade médica milenar com uma gama de possibilidades terapêuticas, dentre elas a acupuntura. Algumas técnicas de tratamento associados à acupuntura são conhecidos como “microsistemas”. Dentre estas técnicas destaca-se a auriculoterapia, que consiste em estimulação mecânica em determinados pontos do pavilhão auricular. É de baixo risco (pois não é invasiva, quando realizada com sementes esféricas), de fácil e rápida realização, podendo ser utilizada em vários ambientes de cuidado individuais e/ou coletivos. \r\n
       A auriculoterapia, em geral não faz parte da formação profissional na área da saúde. Ela geralmente é associada à MTC/acupuntura, e este relato de experiência descreve um curso de extensão semi-presencial de 80 horas de auriculoterapia, encomendado pelo Ministério da Saúde (MS) e realizado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), estruturado na lógica da educação permanente parceria com o MS e várias outras instituições do SUS espalhadas pelo país.   \r\n
      \t\tObjetivo: Descrever e discutir a experiência de desenvlvimento e realização do curso. O curso tinha como objetivo “qualificar profissionais de saúde de nível superior da AB,  em Auriculoterapia, por meio de Ensino a Distância (EAD) associado à capacitação presencial”.\r\n
      Metodologia do curso: Descrição narrativa do curso: A UFSC desenvolveu e ofertou o curso na modalidade de ensino semi-presencial, com total de aproximadamente 1000 vagas por edição. O curso está dividido em uma Etapa EaD, com carga horária de 75 horas, e uma Etapa Presencial, com carga horária de 5 horas em aula prática única. A organização curricular da Etapa EaD conta com 5 módulos programada para cinco semanas. A etapa presencial é realizada em um polo-regional e organizado nas semanas posteriores ao término da etapa EaD.\r\n
      Resultados e Discussão: Até agora já foram realizadas quatro edições do curso, sendo que a última está em andamento. No total já foram formados aproximadamente 3 mil alunos alunos, nos seguintes estados: MT, MS, MA, MG, RN, SC, SP, RS, PE, AP, SE, PB. Os estados que irão concluir até o final do mês de setembro: AL, AM, PR, PI, RO, TO.\r\n
      Conclusões: A qualificação de profissionais da AB no uso da auriculoterapia permite ampliar o leque de opções terapêuticas na AB. Como vantagens, destacam-se o baixo custo e  a praticidade, além de ser uma técnica de rápida aplicação, otimizando atendimentos e com bons resultados terapêuticos. Este curso está propiciando uma expansão da realização de auriculoterapia, gerando maior acesso a essa prática aos usuários nas diferentes regiões do Brasil, além de, possivelmente, despertar interesse destes profissionais para o estudo e aprofundamento de outras técnicas dentro das PIC. O feedback dos alunos em avaliação qualitativa ao final do curso tem sido muito positivo. Pesquisa avaliando o resultado do curso na prática profissional dos egressos está em andamento.
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      Resultados e Discussão: Até agora já foram realizadas quatro edições do curso, sendo que a última está em andamento. No total já foram formados aproximadamente 3 mil alunos alunos, nos seguintes estados: MT, MS, MA, MG, RN, SC, SP, RS, PE, AP, SE, PB. Os estados que irão concluir até o final do mês de setembro: AL, AM, PR, PI, RO, TO.\r\n
      Conclusões: A qualificação de profissionais da AB no uso da auriculoterapia permite ampliar o leque de opções terapêuticas na AB. Como vantagens, destacam-se o baixo custo e  a praticidade, além de ser uma técnica de rápida aplicação, otimizando atendimentos e com bons resultados terapêuticos. Este curso está propiciando uma expansão da realização de auriculoterapia, gerando maior acesso a essa prática aos usuários nas diferentes regiões do Brasil, além de, possivelmente, despertar interesse destes profissionais para o estudo e aprofundamento de outras técnicas dentro das PIC. O feedback dos alunos em avaliação qualitativa ao final do curso tem sido muito positivo. Pesquisa avaliando o resultado do curso na prática profissional dos egressos está em andamento.
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

Em 2006 foi aprovada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS, estimulando a oferta de PIC, sobretudo na atenção básica (AB). A PNPIC estimulou explicitamente ações e serviços de Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura (MTC/A), Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia. A MTC/A é uma racionalidade médica milenar com uma gama de possibilidades terapêuticas, dentre elas a acupuntura. Algumas técnicas de tratamento associados à acupuntura são conhecidos como “microsistemas”. Dentre estas técnicas destaca-se a auriculoterapia, que consiste em estimulação mecânica em determinados pontos do pavilhão auricular. É de baixo risco (pois não é invasiva, quando realizada com sementes esféricas), de fácil e rápida realização, podendo ser utilizada em vários ambientes de cuidado individuais e/ou coletivos. A auriculoterapia, em geral não faz parte da formação profissional na área da saúde. Ela geralmente é associada à MTC/acupuntura, e este relato de experiência descreve um curso de extensão semi-presencial de 80 horas de auriculoterapia, encomendado pelo Ministério da Saúde (MS) e realizado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), estruturado na lógica da educação permanente parceria com o MS e várias outras instituições do SUS espalhadas pelo país. Objetivo: Descrever e discutir a experiência de desenvlvimento e realização do curso. O curso tinha como objetivo “qualificar profissionais de saúde de nível superior da AB, em Auriculoterapia, por meio de Ensino a Distância (EAD) associado à capacitação presencial”. Metodologia do curso: Descrição narrativa do curso: A UFSC desenvolveu e ofertou o curso na modalidade de ensino semi-presencial, com total de aproximadamente 1000 vagas por edição. O curso está dividido em uma Etapa EaD, com carga horária de 75 horas, e uma Etapa Presencial, com carga horária de 5 horas em aula prática única. A organização curricular da Etapa EaD conta com 5 módulos programada para cinco semanas. A etapa presencial é realizada em um polo-regional e organizado nas semanas posteriores ao término da etapa EaD. Resultados e Discussão: Até agora já foram realizadas quatro edições do curso, sendo que a última está em andamento. No total já foram formados aproximadamente 3 mil alunos alunos, nos seguintes estados: MT, MS, MA, MG, RN, SC, SP, RS, PE, AP, SE, PB. Os estados que irão concluir até o final do mês de setembro: AL, AM, PR, PI, RO, TO. Conclusões: A qualificação de profissionais da AB no uso da auriculoterapia permite ampliar o leque de opções terapêuticas na AB. Como vantagens, destacam-se o baixo custo e a praticidade, além de ser uma técnica de rápida aplicação, otimizando atendimentos e com bons resultados terapêuticos. Este curso está propiciando uma expansão da realização de auriculoterapia, gerando maior acesso a essa prática aos usuários nas diferentes regiões do Brasil, além de, possivelmente, despertar interesse destes profissionais para o estudo e aprofundamento de outras técnicas dentro das PIC. O feedback dos alunos em avaliação qualitativa ao final do curso tem sido muito positivo. Pesquisa avaliando o resultado do curso na prática profissional dos egressos está em andamento.

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