Artigo Anais I CONGREPICS

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8334

PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO TRATAMENTO DE FEBRE CHIKUNGUNYA NA ATENÇÃO BÁSICA: ESTUDO DE CASO

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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

A febre chikungunya, arbovirose transmitida pelo Aedes aegypti cujo vírus se aloja principalmente nas articulações, provoca dores e dificuldade de locomoção. Nesse ano de 2017, em 16 postos de saúde de Fortaleza, foram realizadas as terapias tradicionais chinesas em pacientes com o vírus da febre chikungunya, que procuraram a Atenção Básica (Estratégia de Saúde da Família), para alívio dos sintomas, pois a medicação alopática não estava sendo efetiva. Dentre as terapias, usou-se: auriculoterapia, ventosas, acupuntura, sangria, orientação da respiração e da alimentação. Os objetivos desta atividade foram: reduzir a dor em pessoas com sequelas de febre chikungunya, utilizando técnicas naturais e terapias tradicionais chinesas; fortalecer o sistema imunológico do paciente com alimentação adequada; ensinar a respiração conectada; realizar a terapia auricular, acupuntura e ventosas. A metodologia utilizada foi o estudo de caso com a Sra. MSRC, residente na área do Posto de Saúde Pedro Celestino Romero, bairro Mondubim, Fortaleza-CE, infectada há 3 meses. Relato: a paciente chegou ao consultório com queixa de dor e edemas principalmente nas mãos, joelhos e ombro esquerdo. O tratamento durou quatro sessões uma vez por semana. Primeira sessão: foi feito questionário para avaliar a dor neuropática que de acordo com a Escala Visual Analógica (EVA) foi insuportável. Pontos da auriculoterapia: Shemen, Sistema Neurovegetativo, calcanhar, joelhos, ombros, mãos, Fígado, Rim, Baço, Pulmão, sangria no ápice e foi ensinada respiração conectada. Segunda sessão:a intensidade na escala EVA foi dor incômoda. Observou-se melhora das dores das mãos, dos joelhos e ombros e diminuição do edema. Os pés ainda doíam. Foi feita sangria na polpa digital dos dedos indicador e médio que tinham sensação de choque. Pontos da auriculoterapia: Shemen, Sistema Neurovegetativo, ombro, mãos, joelhos, pé, calcanhar, Fígado, Rim, Pulmão, Baço (moxa), sangria no ápice. Conversou-se sobre uma alimentação fortalecedora e enfatizou-se a respiração.Terceira sessão: a intensidade da dor na escala EVA foi leve. As dores nas mãos e dedos melhoraram bastante. Pouca dor nos ombros e joelhos. No ombro mais dolorido foi aplicada ventosa. Pontos da auriculoterapia: Subcórtex, ombros, mãos, joelhos, Fígado, Rim, Baço (moxa) e sangria no ápice. A paciente relatou que faz a respiração escutando as orações no rádio. Quarta sessão: a intensidade da dor na escala EVA foi leve. Grande melhora e voltou a realizar as atividades do lar, sentia força nas mãos e os joelhos e ombros não doíam mais. A cliente ficou muito satisfeita com a terapia. Portanto, percebe-se que as Práticas integrativas e complementares contribuíram significativamente para a recuperação da Sra. MSRC, trazendo bem estar e redução das dores, ampliando a auto estima, promovendo retorno às atividades do cotidiano gerando satisfação e melhora do humor.

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