O OLHAR DA ENFERMAGEM NOS PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE ALZHEIMER EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
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Foi observado que o déficit cognitivo causado pelo Alzheimer gera sentimentos de impotência, desamparo, fragilidade e falta de perspectiva visto que esses processos degenerativos aceleram a decadência psíquica e funcional, comprometendo a qualidade de vida. A falta de memória dificulta a aproximação das pessoas em suas relações afetivas, sociais e familiares perdendo a autonomia para cuidar de si, planejar e executar tarefas que permitem a adaptação psicossocial e a responsabilidade pelas próprias ações. Com isso notou-se a importância, nas diferentes fases dessa doença, a presença da enfermagem visto que os pacientes necessitam de cuidados especiais não só para realização de atividades de vida diária mas também para que se priorize a qualidade de vida, que vai além dos cuidados tradicionais como ajudar no banho ou mesmo administrar corretamente os medicamentos. 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Dessa forma cabe a enfermagem acrescentar às prescrições a promoção da segurança física e o tratamento das necessidades de socialização e intimidade dos pacientes estabelecendo rotinas de atividades as quais inclui deambulação, exercícios físicos, atividades sociais e intelectuais através do incentivo e participação nos eventos da instituição; orientar a adaptação do ambiente para evitar acidentes, estimular ingesta hídrica, bem como proporcionar acompanhamento psicológico, fisioterapêutico, nutricional e odontológico. Mesmo que as expectativas de melhora sejam limitadas essas intervenções cognitivas podem organizar as atividades dos pacientes, promovendo uma melhor qualidade de vida, além de lentificar o processo degenerativo nos estágios iniciais, principalmente quando completados por terapias medicamentosas." 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