Artigo Anais do X Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVI Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

O SINTOMA DA FADIGA AFETA O ANDAR COM SOBRECARGA COGNITIVA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON?

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Publicado em 15 de junho de 2017

Resumo

A fadiga é considerada como um dos sintomas não motores mais comuns em pacientes com doença de Parkinson (DP). Isto porque, estudos têm revelados que o sintoma da fadiga está associado com acometimentos nos núcleos pedúnculo-pontino e da Raphe, que também exerce importante função no controle do tônus muscular e, portanto, podendo afetar o controle do andar. Além disso, o sintoma da fadiga está relacionado com diminuição das funções cognitivas, o que poderia afetar ainda mais o controle do andar de pacientes com DP em condição de tarefa dupla. No entanto, estudos que buscam entender como o sintoma da fadiga afeta o andar em condição de tarefa dupla são escassos e, portanto, necessários. O objetivo do presente estudo é de verificar o efeito do sintoma da fadiga no andar em condição de tarefa dupla de pacientes com DP. Participaram deste estudo 30 pacientes com DP, distribuídos em pacientes com em alto sintoma da fadiga (AF – N = 16; idade: 71,4 ± 7,7 anos; 70,2 ± 12,2 kg; estatura: 162,3 ± 10,1 cm) e com baixo sintoma da fadiga (BF – N = 14; idade: 68,6 ± 6,5 anos; 71,2 ± 8,8 kg; estatura: 160,3 ± 9,2cm) por meio do Multidimensional Fatigue Inventory (avalia a fadiga nas dimensões: Geral, Física, Mental, Nível de atividade reduzido e Baixa motivação e total). Para determinação dos grupos foi utilizado a mediana (55 pontos) do valor total do teste, sendo que pacientes com DP que tiveram seu valor acima da mediana foram considerados como AF e abaixo foram considerados como BF. Os pacientes com DP realizaram 3 tentativas do andar (em uma distância retilínea de 6 m, sobre um carpete com sensores) em condição de tarefa dupla. Para isto, os pacientes foram instruídos a andar enquanto escutavam um áudio com números aleatórios de 0 a 9, onde eles deveriam prestar atenção em quantas vezes um número coringa (determinado pelo avaliador) aparecia no áudio. ANOVA, com fator para fadiga, foi utilizada para comparação dos seguintes parâmetros do andar: Comprimento (CP), Largura (LP), Duração (DrP), Tempo de suporte (TS), Tempo em duplo suporte (DS) e Velocidade (VP). A ANOVA não revelou diferenças significativas nos parâmetros do andar (CP: p = 0,25; LP: p = 0,94; DrP: p = 0,55; TS: p = 0,46; DS: p = 0,12; VP: p = 0,38) entre os pacientes com DP classificados com AF e BF. Os resultados indicam que o sintoma da fadiga não afeta o controle do andar sob condição de tarefa dupla em pacientes com DP. Isto pode ser explicado de duas formas: i) a alta complexidade da tarefa torna similar pacientes com DP com AF e BF; ii) os pacientes com DP, independente do sintoma da fadiga, priorizam o andar, inibindo assim os efeitos do sintoma da fadiga no andar sob condição de andar com tarefa dupla.

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