Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

VIOLÊNCIA VELADA NO CORPO QUE PARE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Palavra-chaves: VIOLÊNCIA DE GÊNERO, VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA, ENFERMAGEM OBSTÉTRICA Comunicação Oral (CO) AT-04: Enfermagem
"2017-06-14 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 29716
    "edicao_id" => 60
    "trabalho_id" => 618
    "inscrito_id" => 1651
    "titulo" => "VIOLÊNCIA VELADA NO CORPO QUE PARE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA"
    "resumo" => "A violência obstétrica constitui um desrespeito à mulher, ao seu corpo e a seus processos reprodutivos. Pode ocorrer por meio de tratamento desumano, da patologização do parto ou do abuso da medicalização, impedindo, assim, a autonomia da mulher. A importância dessa temática justifica uma discussão mais ampla que deve se iniciar a partir do entendimento de como a violência obstétrica tem sido abordada no meio científico. Nesse sentido, este trabalho trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa, cujo objetivo geral é analisar as produções científicas sobre violência obstétrica, com enfoque na área da Enfermagem, identificando as práticas de violência obstétrica cometidas durante o período gestacional, parto e puerpério. Obedecendo aos critérios de inclusão e exclusão, foram analisados oito (8) artigos publicados a partir de 2004. Nos artigos, pôde-se verificar tanto a compreensão dos profissionais de saúde quanto das usuárias dos serviços de saúde sobre a violência obstétrica. Em todos os artigos analisados foram apontadas a realização de intervenções desnecessárias em mulheres em trabalho de parto. A análise mostrou que a violência parece ser um fenômeno velado, uma vez que as mulheres se submetem a essa situação por acreditarem que os procedimentos - que configuram violência obstétrica - sejam necessários, ainda que dolorosos ou constrangedores. Considerando a relevância da temática pesquisada, esse estudo ressalta a importância do aumento da produção científica sobre a violência obstétrica para que o tema possa ser mais discutido e explorado dentro do campo da assistência obstétrica, no sentido de subsidiar a implementação de políticas públicas de saúde para mulheres. A publicização dessa discussão contribuirá também para expor o caráter normatizado da violência obstétrica e para favorecer o resgate do parto como um processo natural, no qual a mulher deve ser a protagonista."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "AT-04: Enfermagem"
    "palavra_chave" => "VIOLÊNCIA DE GÊNERO, VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA, ENFERMAGEM OBSTÉTRICA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD1_SA4_ID1651_15052017145501.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:15"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:29:31"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SARAH IRIS ALVES DA COSTA"
    "autor_nome_curto" => "SARAH IRIS"
    "autor_email" => "sarahiris.ac@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg"
    "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 29716
    "edicao_id" => 60
    "trabalho_id" => 618
    "inscrito_id" => 1651
    "titulo" => "VIOLÊNCIA VELADA NO CORPO QUE PARE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA"
    "resumo" => "A violência obstétrica constitui um desrespeito à mulher, ao seu corpo e a seus processos reprodutivos. Pode ocorrer por meio de tratamento desumano, da patologização do parto ou do abuso da medicalização, impedindo, assim, a autonomia da mulher. A importância dessa temática justifica uma discussão mais ampla que deve se iniciar a partir do entendimento de como a violência obstétrica tem sido abordada no meio científico. Nesse sentido, este trabalho trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa, cujo objetivo geral é analisar as produções científicas sobre violência obstétrica, com enfoque na área da Enfermagem, identificando as práticas de violência obstétrica cometidas durante o período gestacional, parto e puerpério. Obedecendo aos critérios de inclusão e exclusão, foram analisados oito (8) artigos publicados a partir de 2004. Nos artigos, pôde-se verificar tanto a compreensão dos profissionais de saúde quanto das usuárias dos serviços de saúde sobre a violência obstétrica. Em todos os artigos analisados foram apontadas a realização de intervenções desnecessárias em mulheres em trabalho de parto. A análise mostrou que a violência parece ser um fenômeno velado, uma vez que as mulheres se submetem a essa situação por acreditarem que os procedimentos - que configuram violência obstétrica - sejam necessários, ainda que dolorosos ou constrangedores. Considerando a relevância da temática pesquisada, esse estudo ressalta a importância do aumento da produção científica sobre a violência obstétrica para que o tema possa ser mais discutido e explorado dentro do campo da assistência obstétrica, no sentido de subsidiar a implementação de políticas públicas de saúde para mulheres. A publicização dessa discussão contribuirá também para expor o caráter normatizado da violência obstétrica e para favorecer o resgate do parto como um processo natural, no qual a mulher deve ser a protagonista."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "AT-04: Enfermagem"
    "palavra_chave" => "VIOLÊNCIA DE GÊNERO, VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA, ENFERMAGEM OBSTÉTRICA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD1_SA4_ID1651_15052017145501.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:15"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:29:31"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SARAH IRIS ALVES DA COSTA"
    "autor_nome_curto" => "SARAH IRIS"
    "autor_email" => "sarahiris.ac@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg"
    "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

A violência obstétrica constitui um desrespeito à mulher, ao seu corpo e a seus processos reprodutivos. Pode ocorrer por meio de tratamento desumano, da patologização do parto ou do abuso da medicalização, impedindo, assim, a autonomia da mulher. A importância dessa temática justifica uma discussão mais ampla que deve se iniciar a partir do entendimento de como a violência obstétrica tem sido abordada no meio científico. Nesse sentido, este trabalho trata-se de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa, cujo objetivo geral é analisar as produções científicas sobre violência obstétrica, com enfoque na área da Enfermagem, identificando as práticas de violência obstétrica cometidas durante o período gestacional, parto e puerpério. Obedecendo aos critérios de inclusão e exclusão, foram analisados oito (8) artigos publicados a partir de 2004. Nos artigos, pôde-se verificar tanto a compreensão dos profissionais de saúde quanto das usuárias dos serviços de saúde sobre a violência obstétrica. Em todos os artigos analisados foram apontadas a realização de intervenções desnecessárias em mulheres em trabalho de parto. A análise mostrou que a violência parece ser um fenômeno velado, uma vez que as mulheres se submetem a essa situação por acreditarem que os procedimentos - que configuram violência obstétrica - sejam necessários, ainda que dolorosos ou constrangedores. Considerando a relevância da temática pesquisada, esse estudo ressalta a importância do aumento da produção científica sobre a violência obstétrica para que o tema possa ser mais discutido e explorado dentro do campo da assistência obstétrica, no sentido de subsidiar a implementação de políticas públicas de saúde para mulheres. A publicização dessa discussão contribuirá também para expor o caráter normatizado da violência obstétrica e para favorecer o resgate do parto como um processo natural, no qual a mulher deve ser a protagonista.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.