PNEUMOCONIOSE POR EXPOSIÇÕES À SÍLICA, AFECÇÃO DE ORIGEM OCUPACIONAL ADQUIRIDO ATRAVÉS DE TRABALHO EM MINERAÇÃO - RELATO DE CASO.
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Podem ser classificadas como fibrótica ou não-fibrótica, de acordo com a presença ou ausência de fibrose. Dentre as Pneumoconioses a silicose é a forma mais comum, causada pela inalação de partículas finas de dióxido de silício cristalino (sílica), acometendo principalmente trabalhadores de pedreiras e minerações. Os sintomas normalmente aparecem após períodos longos de exposições, cerca de 10 a 20 anos, manifestando-se clinicamente como dor torácica, tosse, dispneia, cansaço, etc. Existem três formas de apresentação clínica e patológica, a fase aguda, a fase acelerada e a fase crônica. Seu diagnóstico baseia-se na história de exposição á sílica e nas alterações de exames radiológicos como radiografia e Tomografia computadorizada do tórax. Objetivo: O objetivo deste estudo é apresentar o caso de um paciente com Pneumoconiose por exposição prolongada a sílica, adquirido através de trabalho em mineração, apresentando uma gama de manifestações clínicas inespecíficas, onde a história ocupacional apresentou papel fundamental na definição diagnóstica. MetodologiaExperiência: Paciente do sexo masculino de 70 anos, fumante há 40 anos, admitido para tratamento de dor torácica, tosse seca, dispneia e cansaço. No histórico ocupacional foi relatado trabalho em mineração por 30 anos. As imagens de tomografia computadorizada de alta resolução do tórax mostraram a presença de formações nodulares. Algumas com calcificações grosseiras, além de múltiplos nódulos centrolobulares; alguns com atenuação em vidro fosco; e outros com atenuação de partes moles; associadas á distorção arquitetural, contíguo a linfonodos calcificados e enfisemas panlobular bilateralmente, causados pelo tabagismo. 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