Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

O USO DE CANABINÓIDES COMO TRATAMENTO ALTERNATIVO DOS SINTOMAS DA ESCLEROSE MÚLTIPLA

Palavra-chaves: CANNABIDIOL, MULTIPLE SCLEROSIS, SPASTICITY Comunicação Oral (CO) AT-01: Medicina
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

Este trabalho caracteriza-se como uma revisão de literatura, que tem por objetivo analisar os efeitos positivos e negativos do uso de compostos derivados da Canabis Sativa no tratamento dos sintomas da esclerose múltipla. Foram selecionados 15 estudos, publicados nas plataformas MEDLINE e SciELO nos últimos 5 anos, que relacionavam com veemência o objetivo escolhido. A esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica crônica, de caráter autoimune que leva à degeneração dos axônios da bainha de mielina. Devido a isso, tem como principal característica a promoção de espasticidade e dor neuropática nos pacientes que atinge, como resultado da inflamação que gera no Sistema Nervoso. Existem no mercado diversos tratamentos disponíveis para o alívio desses sintomas. Contudo, devido ao longo tempo de tratamento e às características neurológicas que levam à sintomatologia mencionada, geralmente por desenvolvimento de resistência pelo paciente ou outros motivos de diminuição da eficácia, esses medicamentos não chegam ao efeito almejado. Com isso, novas alternativas de tratamento estão sendo buscadas, tendo como objetivo a melhora na qualidade de vida dos indivíduos afetados. Estudos mostram que o uso de derivados da Canabis Sativa, tais como o Canabidiol (CBD) e o Δ9-tetrahidrocanabinol (Δ9-THC) podem ser aliados no tratamento da EM, tendo em vista seus efeitos sobre o Sistema nervoso dos pacientes avaliados: decréscimo da liberação de citocinas inflamatórias, diminuição da apoptose celular, da espasticidade muscular e da dor neuropática. Esses compostos são analisados de forma separada e também de forma conjunta, na fórmula do composto Nabiximols. Este fármaco é vendido em alguns países com o nome comercial de Sativex® e seus efeitos são testados tanto em humanos quanto em animais, apontando uma suposta eficiência no uso dos compostos analisados em ambos os testes. Contudo, alguns efeitos colaterais foram observados e devem ser mais bem estudados para que, de fato, seja comprovada a eficácia no uso do CBD e do delta-9-tetrahidrocanabinol no tratamento da sintomatologia da Esclerose múltipla.

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