EPIDEMIOLOGIA DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL NO PERÍODO DE 2010 A 2017
"2017-06-14 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 29297 "edicao_id" => 60 "trabalho_id" => 470 "inscrito_id" => 1244 "titulo" => "EPIDEMIOLOGIA DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL NO PERÍODO DE 2010 A 2017" "resumo" => "A esquistossomose é uma doença parasitária presente no homem, causada pelo verme Schistossoma mansoni, podendo causar hepatomegalia, febre, náuseas, vômitos, entre outros sintomas. Classificada como uma doença tropical negligenciada (DTNs), ela afeta a maioria das pessoas que vivem em condições precárias de higiene e a magnitude de sua prevalência, associada à severidade das formas clínicas e a sua evolução, conferem a essa enfermidade uma grande relevância enquanto problema de saúde pública. Portanto, o Nordeste brasileiro apresenta condições ambientais e socioeconômicas que favorecem a instalação do verme e do caramujo transmissor, devido ao processo de urbanização, intimamente relacionada à intensa mobilidade da população que possibilitou a disseminação da esquistossomose mansônica para novas áreas, atingindo além das regiões rurais, os centros urbanos, os quais apresentam índices hiperendêmicos, particularmente nos Estados de Pernambuco, Bahia, Alagoas e Sergipe. Este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento de dados epidemiológicos dessa enfermidade na Região Nordeste, no período entre os anos de 2010 e 2017, disponíveis no Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) e na plataforma virtual do Ministério da Saúde. Observeu-se que taxa média de prevalência dessa doença é de 7% no período estudado. Também foi observada a taxa de positividade na população que foi submetida às notificações. Apesar dessa região ter diminuído o número de casos positivos nos últimos anos, salienta-se que houve uma queda no número de exames. Os indicadores epidemiológicos avaliados evidenciam que a esquistossomose continua fortemente presente nesta macrorregião, sendo importante manter e intensificar as intervenções de controle, com prioridades estratégicas focalizadas em localidades com elevadas prevalências." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT-11: Biomedicina" "palavra_chave" => "DTNS, ESQUISTOSSOMOSE, REGIÃO NORDESTE, PREVALÊNCIA, PREVALÊNCIA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD1_SA11_ID1244_11052017225416.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:15" "updated_at" => "2020-06-09 19:29:30" "ativo" => 1 "autor_nome" => "BRUNO HENRIQUE DE SOUSA LEITE" "autor_nome_curto" => "BRUNO LEITE" "autor_email" => "brunoleite8719@gmail.com" "autor_ies" => "0000" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conbracis" "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS" "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017" "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg" "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00" "publicacao_id" => 29 "publicacao_nome" => "Anais Conbracis" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 29297 "edicao_id" => 60 "trabalho_id" => 470 "inscrito_id" => 1244 "titulo" => "EPIDEMIOLOGIA DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL NO PERÍODO DE 2010 A 2017" "resumo" => "A esquistossomose é uma doença parasitária presente no homem, causada pelo verme Schistossoma mansoni, podendo causar hepatomegalia, febre, náuseas, vômitos, entre outros sintomas. Classificada como uma doença tropical negligenciada (DTNs), ela afeta a maioria das pessoas que vivem em condições precárias de higiene e a magnitude de sua prevalência, associada à severidade das formas clínicas e a sua evolução, conferem a essa enfermidade uma grande relevância enquanto problema de saúde pública. Portanto, o Nordeste brasileiro apresenta condições ambientais e socioeconômicas que favorecem a instalação do verme e do caramujo transmissor, devido ao processo de urbanização, intimamente relacionada à intensa mobilidade da população que possibilitou a disseminação da esquistossomose mansônica para novas áreas, atingindo além das regiões rurais, os centros urbanos, os quais apresentam índices hiperendêmicos, particularmente nos Estados de Pernambuco, Bahia, Alagoas e Sergipe. Este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento de dados epidemiológicos dessa enfermidade na Região Nordeste, no período entre os anos de 2010 e 2017, disponíveis no Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) e na plataforma virtual do Ministério da Saúde. Observeu-se que taxa média de prevalência dessa doença é de 7% no período estudado. Também foi observada a taxa de positividade na população que foi submetida às notificações. Apesar dessa região ter diminuído o número de casos positivos nos últimos anos, salienta-se que houve uma queda no número de exames. Os indicadores epidemiológicos avaliados evidenciam que a esquistossomose continua fortemente presente nesta macrorregião, sendo importante manter e intensificar as intervenções de controle, com prioridades estratégicas focalizadas em localidades com elevadas prevalências." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT-11: Biomedicina" "palavra_chave" => "DTNS, ESQUISTOSSOMOSE, REGIÃO NORDESTE, PREVALÊNCIA, PREVALÊNCIA" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD1_SA11_ID1244_11052017225416.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:15" "updated_at" => "2020-06-09 19:29:30" "ativo" => 1 "autor_nome" => "BRUNO HENRIQUE DE SOUSA LEITE" "autor_nome_curto" => "BRUNO LEITE" "autor_email" => "brunoleite8719@gmail.com" "autor_ies" => "0000" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conbracis" "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS" "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017" "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg" "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00" "publicacao_id" => 29 "publicacao_nome" => "Anais Conbracis" "publicacao_codigo" => "2525-6696" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }