Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

AUTOAVALIAÇÃO DE SAÚDE EM IDOSOS E FATORES ASSOCIADOS: UM ESTUDO POPULACIONAL

Palavra-chaves: IDOSO, AUTOAVALIAÇÃO DA SAÚDE, FATORES DE RISCO Pôster (PO) Atenção integral à saúde: promoção, prevenção, tratamento e reabilitação do idoso
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

Introdução: A autoavaliação de saúde é considerada um indicador de saúde robusto, capaz de prever risco de morbidade e mortalidade, sendo utilizado com frequência na população idosa. A autoavaliação trata do estado de saúde, segundo a ótica pessoal do indivíduo, o que a torna importante durante a avaliação global do idoso. Objetivo: Verificar a prevalência de autoavaliação ruim da saúde e fatores associados em idosos de Campina Grande/PB. Métodos: Trata-se de estudo populacional, transversal, domiciliar, realizado com idosos de ambos os sexos. Foram estudadas variáveis socioeconômico-demográficas (sexo, grupo etário, cor, situação conjugal, número de residentes no domicílio e nível socioeconômico), condição de saúde (número de medicamentos e número de doenças crônicas não transmissíveis) e rede de apoio social (frequência e diversidade de contatos dos idosos). Os possíveis fatores associados à autoavaliação da saúde foram verificados por meio de regressão logística multivariada, cujas informações foram obtidas com o auxílio do aplicativo estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 17.0. Resultados: Participaram deste estudo 806 idosos (69,1% mulheres). Verificou-se maior proporção de autoavaliação ruim entre as mulheres e idosos com 60-69 anos. Observou-se, entre as mulheres, associação significativa entre autoavaliação de saúde e nível socioeconômico, número de doenças crônicas e número de medicamentos. Entre os homens foi verificada associação significativa entre autoavaliação de saúde e número de medicamentos. Os resultados mostram diferença entre os sexos das variáveis influenciadoras. Conclusão: Recomenda-se que, em estudos com idosos,essas variáveis sejam estratificadas por sexo, visto as diferenças nas características e alterações inerentes ao envelhecimento. Além disso, é aconselhável que os profissionais de saúde incluam essa questão na rotina de atendimento ao idoso, tentando, assim, identificar os fatores de risco associados à autoavaliação de saúde ruim, bem como a prevenção quando possível.

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