Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

AS CONTRIBUIÇÕES DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA TERCEIRA IDADE: UMA PESQUISA-AÇÃO

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO EM SAÚDE, ENVELHECIMENTO, ENFERMAGEM Tema Livre (TL) Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

(INTRODUÇÃO) Avanços em biotecnologia, robótica, genética e medicina têm possibilitado um aumento na expectativa de vida da população, que, somado à diminuição da taxa de natalidade trouxe um aumento da população idosa em todo o mundo. Grande parte da população idosa tem em comum a experiência de vivenciar o processo de exclusão social e diante desse processo é que se formam grupos de terceira idade, os quais têm sido porta-vozes das necessidades e aspirações de tal segmento. Dessa forma, a educação em saúde voltada à terceira idade mostra-se como um instrumento que promove a expansão das práticas de saúde junto à comunidade, como uma forma de desenvolver na população uma postura crítica quanto à saúde e quanto à vida em geral. (OBJETIVO) O estudo objetivou avaliar as contribuições da educação em saúde e do trabalho em grupo na vida dos idosos, tendo em vista a importância do reconhecimento dos mesmos, como co-participantes no seu processo envelhecer e na promoção da saúde e qualidade de vida. (METODOLOGIA) Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, descritivo em saúde e caracterizado por uma pesquisa-ação, pois entende-se que, além da participação dos atores sociais, existe uma forma de ação planejada que pode assumir aspecto social, educacional, técnico ou outro. A pesquisa foi realizada no grupo de hiperdia composto de 100 idosos com ou acima 60 anos de idade, que funciona nas instalações do NIAF, localizado do bairro Bom Jardim, área de cobertura da UBS Ildone Cavalcanti de Freitas, na cidade de Mossoró, Rio Grande do Norte – RN. (RESULTADOS) Através da troca de informações e da inserção dos idosos como facilitadores dos assuntos, pudemos visualizar o modo como eles se enxergam diante no processo de envelhecimento e o quanto envelhecer pode parecer condenatório em alguns momentos. Nesse caso, a educação em saúde e o trabalho grupal, não nos permitiram apenas dividir informações e promover mudanças de iniciativa, mas principalmente, permitiu aos idosos, falarem o que sentem, e o como se vêem. Afirmativamente, é preciso discutir a realidade e descobrir as necessidades reais para encarar as tomadas de decisões e alcançar autotransformações diante do processo saúde/doença e na promessa de viver bem. (CONSIDERAÇÕES FINAIS) Acreditamos que os profissionais da área da saúde, comprometidos com as questões educativas, devem ser capazes não apenas de socializar o conhecimento, mas também, de abrir-se aos medos do outro para que consigam intervir qualitativamente nos padrões de saúde individual e coletiva, que envolvem não só hábitos e comportamentos, mas condições gerais de vida.

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