O ESTRESSE DO ENFERMEIRO NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA
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O estresse pode ser crônico ou agudo. O estresse crônico é considerado como uma doença do ser humano moderno gerado muitas vezes em ambiente de trabalho (Sídrome de Burnout). Hans Selye descreveu os sintomas do estresse nomeando-os como Síndrome Geral de Adaptação, composto de três fases sucessivas: alarme, resistência e esgotamento. Baseando-se na Teoria de Selye, a psicóloga Marilda Emmanuel Novaes Lipp, identificou no decorrer de seus estudos uma quarta fase do processo de estresse, nomeada como “quase-exaustão”. Em função disso, o objetivo desta pesquisa foi avaliar o estresse do enfermeiro em unidade de emergência hospitalar. Utilizou-se a análise de conteúdo para discutir os dados, a partir da qual se definiram os fatores estressores no ambiente de trabalho. Conclui-se que o processo de trabalho do enfermeiro que atua em unidade de emergência é considerado estressante. Tem como função prestar assistência em situações de urgência e emergência, executar o tratamento, coordenar a equipe de enfermagem, além de exercer funções burocráticas. Para isso, deve ter além do conhecimento técnico-científico o discernimento, a iniciativa, boa comunicação, habilidade de ensinar, maturidade, estabilidade emocional e capacidade de liderança, que provoca uma sobrecarga de trabalho. Essa situação pode gerar um desgaste físico e mental, resultando em estresse. 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