Artigo Anais VI CONGREFIP

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-0060

O ESTRESSE DO ENFERMEIRO NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA

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      O estresse é considerado uma doença psicossomática, a qual os fatores que alteram o estado emocional fazem com que este interfira diretamente no estado físico. As causas do estresse variam de indivíduo a indivíduo. Considerando a Pirâmide das necessidades de Maslow, o estresse pode surgir quando o indivíduo não consegue suprir suas necessidades primárias (fisiológicas e de segurança) e secundárias (sociais, auto-estima, auto-realização). O estresse pode ser crônico ou agudo. O estresse crônico é considerado como uma doença do ser humano moderno gerado muitas vezes em ambiente de trabalho (Sídrome de Burnout). Hans Selye descreveu os sintomas do estresse nomeando-os como Síndrome Geral de Adaptação, composto de três fases sucessivas: alarme, resistência e esgotamento. Baseando-se na Teoria de Selye, a psicóloga Marilda Emmanuel Novaes Lipp, identificou no decorrer de seus estudos uma quarta fase do processo de estresse, nomeada como “quase-exaustão”. Em função disso, o objetivo desta pesquisa foi avaliar o estresse do enfermeiro em unidade de emergência hospitalar. Utilizou-se a análise de conteúdo para discutir os dados, a partir da qual se definiram os fatores estressores no ambiente de trabalho. Conclui-se que o processo de trabalho do enfermeiro que atua em unidade de emergência é considerado estressante. Tem como função prestar assistência em situações de urgência e emergência, executar o tratamento, coordenar a equipe de enfermagem, além de exercer funções burocráticas. Para isso, deve ter além do conhecimento técnico-científico o discernimento, a iniciativa, boa comunicação, habilidade de ensinar, maturidade, estabilidade emocional e capacidade de liderança, que provoca uma sobrecarga de trabalho. Essa situação pode gerar um desgaste físico e mental, resultando em estresse.
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Publicado em 10 de maio de 2017

Resumo

RESUMO O estresse é considerado uma doença psicossomática, a qual os fatores que alteram o estado emocional fazem com que este interfira diretamente no estado físico. As causas do estresse variam de indivíduo a indivíduo. Considerando a Pirâmide das necessidades de Maslow, o estresse pode surgir quando o indivíduo não consegue suprir suas necessidades primárias (fisiológicas e de segurança) e secundárias (sociais, auto-estima, auto-realização). O estresse pode ser crônico ou agudo. O estresse crônico é considerado como uma doença do ser humano moderno gerado muitas vezes em ambiente de trabalho (Sídrome de Burnout). Hans Selye descreveu os sintomas do estresse nomeando-os como Síndrome Geral de Adaptação, composto de três fases sucessivas: alarme, resistência e esgotamento. Baseando-se na Teoria de Selye, a psicóloga Marilda Emmanuel Novaes Lipp, identificou no decorrer de seus estudos uma quarta fase do processo de estresse, nomeada como “quase-exaustão”. Em função disso, o objetivo desta pesquisa foi avaliar o estresse do enfermeiro em unidade de emergência hospitalar. Utilizou-se a análise de conteúdo para discutir os dados, a partir da qual se definiram os fatores estressores no ambiente de trabalho. Conclui-se que o processo de trabalho do enfermeiro que atua em unidade de emergência é considerado estressante. Tem como função prestar assistência em situações de urgência e emergência, executar o tratamento, coordenar a equipe de enfermagem, além de exercer funções burocráticas. Para isso, deve ter além do conhecimento técnico-científico o discernimento, a iniciativa, boa comunicação, habilidade de ensinar, maturidade, estabilidade emocional e capacidade de liderança, que provoca uma sobrecarga de trabalho. Essa situação pode gerar um desgaste físico e mental, resultando em estresse.

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