Artigo Anais VI CONGREFIP

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-0060

ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTE SUBMETIDO À NEFRECTOMIA NO POS-OPERATORIO.

Palavra-chaves: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM, DOENÇA RENAL CRÔNICA, NEFRECTOMIA Comunicação Oral (CO) Educação em saúde
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Publicado em 10 de maio de 2017

Resumo

INTRODUÇÃO: O transplante renal é reconhecido como um grande avanço na Medicina moderna, que fornece anos de vida com alta qualidade para pacientes com insuficiência renal irreversível ao redor do mundo. Conforme os rins perde sua função de filtragem, o individuo passará por hemodiálise até a possibilidade de uma nefrectomia ou transplante que irá beneficia ló, necessitando de órgãos sólidos, tecidos e células por meio do desenvolvimento e melhoria das técnicas cirúrgicas, avanços, equipamentos e medicamentos imunossupressores necessários para essa terapia. O Enfermeiro, com o paciente, família e equipe multidisciplinar, precisará estar sempre alerta aos fatores de risco e fatores relacionados aos processos infecciosos para poder diagnosticar situações-problema, utilizando programas de intervenções específicas e avaliar a evolução de cada caso, na identificação das necessidades que poderão subsidiar o cuidado de enfermagem e auxiliar na redução das complicações do transplante renal assim como complicações relacionadas ao ambiente hospitalar. OBJETIVO: Prestar Assistência de enfermagem a paciente submetido à nefrectomia no pós-operatório. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão literária com abordagem descritiva, realizada a partir da busca em artigos indexados no Google Acadêmico. Como critérios de inclusão foram adotados os artigos datados entre os anos de 2010 a 2017, escrito em língua portuguesa. RESULTADOS: Nos artigos analisados foram abordadas questões relativas aos cuidados físicos e psicológicos prestados aos pacientes no período pré-operatório, à caracterização dos cuidados resultados, sendo as principais e mais frequentes complicações infecciosas identificadas a infecção do trato urinário, sistêmica e da ferida operatória e que existe uma variedade de fatores que predispõe à lesão renal aguda, a qual acarreta uma cascata de problemas: sofrimento para o paciente, internação prolongada, aumento de custos hospitalares. Os imunossupressores e procedimentos invasivos são os fatores mais comumente associados a suas complicações. A prática da enfermagem deve primar pelas condutas diagnostica, planejamento da assistência, bem como da tomada de decisão sobre o cuidado prestado, proporcionando segurança e conforto a duvidas e a possíveis complicações evitando assim fatores de risco. CONCLUSÃO: As principais e mais frequentes complicações infecciosas identificadas nos estudos analisados sobre pacientes transplantados renais são a infecção do trato urinário. Para promover, manter e recuperar a saúde do paciente o enfermeiro deve primar pelas condutas diagnostica baseada em evidências clínicas e fatores de risco, a fim de promover melhores práticas.

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