O desenvolvimento da epidemia do HIV no Brasil comprometeu de forma característica as mulheres, trouxe como desafio a ser enfrentado, o controle da transmissão vertical do HIV. Atualmente, uma parcela considerável dos diagnósticos de casos de infecção retroviral na população feminina se dá durante o período gestacional, refletindo a adequação da política de saúde na atenção pré-natal, mediante a triagem sorológica anti-HIV (BRASIL, 2010), isso concretiza uma falha na concepção de uma massa analítica que enfatize as formas de prevenir as doenças sexualmente transmissíveis, entre elas à infecção pelo HIV, e uma possível gravidez não desejada: 21% dos nascidos vivos têm mães com idade entre 15 e 19 anos (DATASUS, 2009). O governo oferece gratuitamente testes rápidos e exames de seguimento, fármaco antirretroviral para coibir o contagia do feto através da mãe infectada pelo agente etiológico. Para que não ocorra a transmissão, é realizada a diminuição da carga viral da mulher através dos fármacos anteriormente citados, quão menor for essa carga, menor o risco de contaminação do feto, O Ministério da Saúde preconiza que seja no máximo, mil cópias do vírus por mililitro de sangue. Se a carga viral for conservada baixa com o tratamento sendo feito perfeitamente, é esperado que o bebê nasça saudável, O exame de carga viral é realizado periodicamente para avaliar o desenvolvimento da paciente com a medicação.