Artigo Anais VI CONGREFIP

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-0060

ATENÇÃO PRIMÁRIA E A SAÚDE DO HOMEM: DIFICULDADES NO ACESSO AO CUIDADO

Palavra-chaves: POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO H, ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, POPULAÇÃO MASCULINA, DESIGUALDADE DE GÊNERO, DESIGUALDADE DE GÊNERO Comunicação Oral (CO) Saúde coletiva
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Publicado em 10 de maio de 2017

Resumo

A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), afirma que os homens tem dificuldade em aceitar suas particularidades, alimentando a ideia de abandono a possibilidade de adoecimento. Diante da preferência da população masculina em procurar a atenção especializada é que a PNAISH vem fortalecer a unidade básica de saúde de modo que a mesma não se resuma apenas à recuperação, e sim, assegure a promoção da saúde e prevenção a agravos possíveis de serem evitados. Face à proposta da PNAISH, o presente artigo tem por objetivo exibir as características indispensáveis da atenção primaria à saúde e mostrar por quais motivos este nível de atenção é pouco utilizado pelos homens, como declara a própria PNAISH e os estudos científicos que relacionam o homem e a saúde. O método de pesquisa utilizado para seu desenvolvimento trata-se de uma revisão narrativa realizada através da Biblioteca Virtual em Saúde e consulta aos bancos de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e na Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE). Sendo selecionados quatro artigos publicados entre 2006 e 2010, disponíveis em português, utilizando-se dos descritores atenção primária à saúde, atenção à saúde do homem, política nacional de atenção integral à saúde do homem. Os homens por si só são um fator de risco, por ser o centro ocupado pelo trabalho e sua identidade é de provedor, quando os mesmos estão desempregados contribui para um dos problemas de saúde, além da dificuldade em resolver seus problemas em uma só fila, pois, a mesma ocupa todo o tempo de seu trabalho e não garante a resolução total de suas necessidades. O espaço físico também prejudica o desenvolver das ações na atenção básica, assim como escassez dos recursos humanos para atender a demanda da população masculina. A demanda espontânea ainda é utilizada como queixa-conduta pelas equipes, e as desigualdades de gênero contribui para o não acesso a saúde. Conclui-se que o problema que cerca os homens e o cuidado com a própria saúde é interferido pela ideia predominante da masculinidade e as dificuldades dos serviços em assistir essa população. Vale ressaltar que a demora do Estado para reconhecer as condições de saúde dos homens contribuiu para que os mesmos se afastassem dos cuidados básicos de saúde, precisamente os que procuram a prevenção e a promoção da saúde.

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