No Brasil, as atividades das refinarias de petróleo e seus derivados vêm contribuindo para o processo de contaminação. O relatório da comissão mista para analisar o acidente na Petrobrás/Repar cita 33 acidentes ocorridos com derramamento de petróleo e seus derivados, no período de 1975 a 2001, somando milhões de litros que contaminaram solos, rios e mar. Com o objetivo de proteger a água subterrânea, os órgãos ambientais exigem a avaliação do passivo ambiental de postos de combustíveis, o monitoramento e a quantificação dos hidrocarbonetos aromáticos no solo, incluindo os compostos Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno e Xilenos (BTEX). Se estas quantificações apontarem valores acima dos padrões aceitos pelos órgãos ambientais competentes, faz-se necessária a intervenção e utilização de técnicas de remediação para a correção destes valores, até que novamente estejam dentro dos limites aceitáveis. Conjuntamente com o acréscimo da população principalmente nas grandes cidades de Brasil tem sido incrementado também os números de postos de combustíveis o que troce como grande preocupação o cumprimento das normas e regulamentações estabelecidas no Brasil para a proteção do médio ambiente. Neste trabalho expõem-se algumas considerações sobre a proteção da contaminação ambiental pelos postos de gasolina visando contribuir na medida do possível na preservação do médio ambiente e na criação de uma cultura sobre este importante tema.