VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO: ANALISE CULTURAL E SOCIAL.
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Pesquisadores chegam a estimar que 70% das lesões e traumas sofridos pelos velhos não comparecem às estatísticas. Há cerca de 93.000 idosos que se internam por ano por causa de quedas (53%) (MS-2013), violências e agressões (27%) e acidentes de trânsito (20%). Os idosos são vítimas dos mais diversos tipos de violência. Estas variam de insultos e agressões físicas perpetradas por familiares e cuidadores (violência doméstica), maus-tratos em transportes ou instituições públicas e privadas e as decorrentes de políticas socioeconômicas que reforçam as desigualdades presentes na sociedade (violência social). OBJETIVO: Identificar fatores que interfere na vida de muitos idosos levando em consideração todos os aspectos relacionados aos maus tratos contra os mesmos, devendo tornar-se essencial, portanto, que os profissionais da ESF estejam atentos ao seguimento adequado como intervenção por parte dos mesmos e dos familiares principalmente, para àqueles que estarão susceptíveis ao abandono e que estão dependentes totalmente de algum cuidador seja ele formal ou informal, reduzindo assim o índice de maus tratos contra os idosos levando em consideração os aspectos culturais e sociais da população idosa. METODOLOGIA: Tratou-se de uma pesquisa bibliográfica de caráter descritivo. Caracteriza-se por percorrer a trajetória metodológica da pesquisa bibliográfica que buscou a consulta de fontes diversas de informações escritas, para coletar dados gerais e específicos a respeito de determinado tema. 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RESULTADOS: observou-se nas literaturas que os índices de maus tratos com idosos são bastante preocupantes, levando há uma grande reflexão para que possam ser desenvolvidas estratégias nas politicas públicas com foco na preconização dos objetivos da Política Nacional do Idoso. CONCLUSÃO: Percebe-se, portanto que constitui em um problema de saúde pública, de evolução contribuindo como fator de risco para os vários tipos de problemas relacionados desde a condição de vida do idoso como fator preponderante no desencadeamento para o processo de doenças seja psicológicas ou orgânicas interferindo assim, em uma melhor qualidade de vida para os idosos em seu meio social." 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