Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO EM MULHERES QUE REALIZAM ATIVIDADE FÍSICA

Palavra-chaves: CLIMATÉRIO, ENVELHECIMENTO, PROMOÇÃO DA SAÚDE Pôster (PO) Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

Introdução: A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) representa um grave problema de saúde. Esse agravo é um dos principais fatores que aumenta o risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares em mulheres no climatério. Sabe-se que a prática de atividade física regular tem um papel fundamental no controle de algumas doenças crônicas, como é o caso da HAS. A existência de poucos estudos sobre valores de Pressão Arterial (PA) abordando mulheres em um período específico de sua vida endócrina, no caso o climatério, reforça a necessidade de avançar nesta investigação. Pesquisas nessa área são necessárias, a fim de melhor conhecer a relação entre níveis tensionais, hábitos de vida e agravos à saúde. A determinação da PA é um elemento fundamental na predição de doenças crônicas no climatério, sobretudo as que acometem o sistema circulatório. Objetivo: o estudo teve como objetivo verificar a prevalência da hipertensão em um grupo de mulheres que realizam atividade física. Metodologia: estudo exploratório de corte transversal realizado com 260 mulheres de um programa de atividade física em Recife/PE no período de julho a setembro de 2011. Os dados foram coletados por meio de um questionário semiestruturado contendo dados socioeconômico e demográfico; do Índice de Blatt e Kupperman (IMBK) e do Quociente sexual – versão feminina (QS-F), sendo analisados pelos testes Qui-quadrado e Exato de Fisher. Resultados: do total de mulheres, 37,3% apresentou uma Pressão Arterial (PA) classificada como normal (PAS < 130 mmHg e PAD < 85 mmHg); seguida de ótima (PAS < 120 e PAD < 80 mmHg) representando 24,2% das mulheres; limítrofe (PAS entre 130 e 139 mmHg e PAD entre 85 e 89 mmHg) com 22,7%; Estágio I (PAS entre 140 e 159 mmHg + PAD entre 90 e 99 mmHg) com 5% e HAS isolada (PAS ≥ 140 mmHg e PAD < 90 mmHg) representando 10,8. Conclusão: observa-se a necessidade de implantação de políticas públicas que favoreçam, não só o tratamento, mas também a prevenção da HAS, inclusive no que se refere à promoção da saúde, disponibilizando espaços públicos de forma descentralizada.

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