Artigo Anais I CNEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-1908

AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DO OMBRO DE PACIENTES IDOSOS COM HEMIPLEGIA PÓS-ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO, MEDIANTE QUEIXA DE DOR.

Palavra-chaves: AVE, OMBRO, DOR Pôster (PO) / Poster Submission AT-2: PRÁTICAS CLÍNICAS E TERAPÊUTICAS
"2016-11-22 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 24374
    "edicao_id" => 51
    "trabalho_id" => 372
    "inscrito_id" => 2167
    "titulo" => "AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DO OMBRO DE PACIENTES IDOSOS COM HEMIPLEGIA PÓS-ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO, MEDIANTE QUEIXA DE DOR."
    "resumo" => "O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é definido como um sinal clínico de rápido desenvolvimento de perturbação da função cerebral. Várias são as complicações pós-AVE, como a hemiplegia, que pode ocasionar impotência funcional no membro acometido, além de déficit sensitivo, cognitivo e de linguagem. A perda do controle motor do membro superior afetado pode diminuir a coordenação e alterar o tônus muscular, conduzindo a flacidez na fase inicial. Dessa forma, a articulação do ombro torna-se mais susceptível a lesões. Além disso, o surgimento de dor no ombro após um AVE pode originar estresse psicoemocional e limitações na função do membro superior. O estudo teve como objetivo avaliar a funcionalidade do ombro em pacientes com hemiplegia pós-acidente vascular encefálico, mediante queixa de dor. A pesquisa apresenta caráter descritivo e exploratório, foi realizada em três instituições que prestam atendimento fisioterapêutico na cidade de João Pessoa, cuja amostra foi composta por 30 pessoas com sequelas de AVE. Para a realização da coleta de dados foi utilizada a escala de avaliação funcional do ombro denominada UCLA (University of Califórnia at Los Angeles). A escala visual analógica (EVA) foi aplicada para medir a intensidade da dor no ombro. Também foi utilizado um questionário sóciodemográfico para caracterizar a amostra do estudo. Foram avaliados pacientes de ambos os sexos com idade média de 63 anos, destes 94% apresentavam AVE do tipo isquêmico, sendo que 73% apresentavam sequela há mais de 2 anos e 20% entre 1 e 2 anos. Na escala visual analógica (EVA) 60% referiram dor moderada e 17% dor intensa. Em relação à escala funcional de UCLA, 60% apresentaram um escore pobre, 13% razoável, 17% bom e10% excelente. A identificação precoce da dor no ombro pós-AVE favorece o planejamento de ações por parte de equipe multidisciplinar, de forma a prevenir e/ou minimizar as alterações osteomusculares que conduzem a déficits funcionais, conduzindo, portanto, à independência nas atividades diárias e funcionais e ao aumento da qualidade de vida dos pacientes."
    "modalidade" => "Pôster (PO) / Poster Submission"
    "area_tematica" => "AT-2: PRÁTICAS CLÍNICAS E TERAPÊUTICAS"
    "palavra_chave" => "AVE, OMBRO, DOR"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV054_MD4_SA3_ID2167_10102016000844.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:10"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:04:55"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "DOUGLAS PEREIRA DA SILVA "
    "autor_nome_curto" => "DOUGLAS"
    "autor_email" => "fisioterapiadouglas@gmail"
    "autor_ies" => "FACULDADE ASPER"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-i-cneh"
    "edicao_nome" => "Anais I CNEH"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Envelhecimento Humano"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/cneh/2016"
    "edicao_logo" => "5e49f6afa2a77_16022020231303.png"
    "edicao_capa" => "5f183e7033782_22072020102608.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-11-22 23:00:00"
    "publicacao_id" => 34
    "publicacao_nome" => "Anais CNEH"
    "publicacao_codigo" => "2526-1908"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 24374
    "edicao_id" => 51
    "trabalho_id" => 372
    "inscrito_id" => 2167
    "titulo" => "AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE DO OMBRO DE PACIENTES IDOSOS COM HEMIPLEGIA PÓS-ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO, MEDIANTE QUEIXA DE DOR."
    "resumo" => "O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é definido como um sinal clínico de rápido desenvolvimento de perturbação da função cerebral. Várias são as complicações pós-AVE, como a hemiplegia, que pode ocasionar impotência funcional no membro acometido, além de déficit sensitivo, cognitivo e de linguagem. A perda do controle motor do membro superior afetado pode diminuir a coordenação e alterar o tônus muscular, conduzindo a flacidez na fase inicial. Dessa forma, a articulação do ombro torna-se mais susceptível a lesões. Além disso, o surgimento de dor no ombro após um AVE pode originar estresse psicoemocional e limitações na função do membro superior. O estudo teve como objetivo avaliar a funcionalidade do ombro em pacientes com hemiplegia pós-acidente vascular encefálico, mediante queixa de dor. A pesquisa apresenta caráter descritivo e exploratório, foi realizada em três instituições que prestam atendimento fisioterapêutico na cidade de João Pessoa, cuja amostra foi composta por 30 pessoas com sequelas de AVE. Para a realização da coleta de dados foi utilizada a escala de avaliação funcional do ombro denominada UCLA (University of Califórnia at Los Angeles). A escala visual analógica (EVA) foi aplicada para medir a intensidade da dor no ombro. Também foi utilizado um questionário sóciodemográfico para caracterizar a amostra do estudo. Foram avaliados pacientes de ambos os sexos com idade média de 63 anos, destes 94% apresentavam AVE do tipo isquêmico, sendo que 73% apresentavam sequela há mais de 2 anos e 20% entre 1 e 2 anos. Na escala visual analógica (EVA) 60% referiram dor moderada e 17% dor intensa. Em relação à escala funcional de UCLA, 60% apresentaram um escore pobre, 13% razoável, 17% bom e10% excelente. A identificação precoce da dor no ombro pós-AVE favorece o planejamento de ações por parte de equipe multidisciplinar, de forma a prevenir e/ou minimizar as alterações osteomusculares que conduzem a déficits funcionais, conduzindo, portanto, à independência nas atividades diárias e funcionais e ao aumento da qualidade de vida dos pacientes."
    "modalidade" => "Pôster (PO) / Poster Submission"
    "area_tematica" => "AT-2: PRÁTICAS CLÍNICAS E TERAPÊUTICAS"
    "palavra_chave" => "AVE, OMBRO, DOR"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV054_MD4_SA3_ID2167_10102016000844.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:10"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:04:55"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "DOUGLAS PEREIRA DA SILVA "
    "autor_nome_curto" => "DOUGLAS"
    "autor_email" => "fisioterapiadouglas@gmail"
    "autor_ies" => "FACULDADE ASPER"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-i-cneh"
    "edicao_nome" => "Anais I CNEH"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Envelhecimento Humano"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/cneh/2016"
    "edicao_logo" => "5e49f6afa2a77_16022020231303.png"
    "edicao_capa" => "5f183e7033782_22072020102608.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-11-22 23:00:00"
    "publicacao_id" => 34
    "publicacao_nome" => "Anais CNEH"
    "publicacao_codigo" => "2526-1908"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 22 de novembro de 2016

Resumo

O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é definido como um sinal clínico de rápido desenvolvimento de perturbação da função cerebral. Várias são as complicações pós-AVE, como a hemiplegia, que pode ocasionar impotência funcional no membro acometido, além de déficit sensitivo, cognitivo e de linguagem. A perda do controle motor do membro superior afetado pode diminuir a coordenação e alterar o tônus muscular, conduzindo a flacidez na fase inicial. Dessa forma, a articulação do ombro torna-se mais susceptível a lesões. Além disso, o surgimento de dor no ombro após um AVE pode originar estresse psicoemocional e limitações na função do membro superior. O estudo teve como objetivo avaliar a funcionalidade do ombro em pacientes com hemiplegia pós-acidente vascular encefálico, mediante queixa de dor. A pesquisa apresenta caráter descritivo e exploratório, foi realizada em três instituições que prestam atendimento fisioterapêutico na cidade de João Pessoa, cuja amostra foi composta por 30 pessoas com sequelas de AVE. Para a realização da coleta de dados foi utilizada a escala de avaliação funcional do ombro denominada UCLA (University of Califórnia at Los Angeles). A escala visual analógica (EVA) foi aplicada para medir a intensidade da dor no ombro. Também foi utilizado um questionário sóciodemográfico para caracterizar a amostra do estudo. Foram avaliados pacientes de ambos os sexos com idade média de 63 anos, destes 94% apresentavam AVE do tipo isquêmico, sendo que 73% apresentavam sequela há mais de 2 anos e 20% entre 1 e 2 anos. Na escala visual analógica (EVA) 60% referiram dor moderada e 17% dor intensa. Em relação à escala funcional de UCLA, 60% apresentaram um escore pobre, 13% razoável, 17% bom e10% excelente. A identificação precoce da dor no ombro pós-AVE favorece o planejamento de ações por parte de equipe multidisciplinar, de forma a prevenir e/ou minimizar as alterações osteomusculares que conduzem a déficits funcionais, conduzindo, portanto, à independência nas atividades diárias e funcionais e ao aumento da qualidade de vida dos pacientes.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.