Artigo Anais I CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

CRESCIMENTO DE PIMENTEIRAS MALAGUETAS SOB DOSES DE ESTERCO BOVINO E NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO COM ÁGUA RESIDUÁRIA

Palavra-chaves: ADUBAÇÃO ORGÂNICA, DOSES DE ADUBAÇÃO, SUBSTRATO, REUSO Comunicação Oral (CO) GT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades
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Publicado em 09 de novembro de 2016

Resumo

No semiárido brasileiro, devido à escassez de água, usa-se como alternativa o reúso na irrigação, proporcionando quantidade de água e nutrientes as plantas. Nesse contexto, a presente pesquisa foi realizada objetivando-se avaliar o crescimento das pimenteiras malaguetas sob doses de esterco bovino e níveis de irrigação com água residuária tratada. O experimento foi realizado em ambiente protegido a céu aberto, no município de Lagoa Seca-PB- utilizando a pimenta malagueta, o delineamento experimental foi de blocos ao acaso, no esquema fatorial 3x6, sendo representado pela interação de 3 níveis de irrigação com água residuária tratada baseada na necessidade hídrica (NH) da cultura [100% NH (N1), 75% NH (N2) e 50% NH (N3)] e 6 doses de esterco bovino [D1 (0% de esterco e 100% solo), D2 (10% esterco e 90% solo), D3 (20% esterco e 80% solo), D4 (30% esterco e 70% solo), D5 (40% esterco e 60% solo) e D6 (50% esterco e 50% solo)], em base de volume. Foram avaliados aos 60, 75 e 90 dias após a semeadura (DAS), a altura de planta (AP), diâmetro de caule (DC), número de folhas (NF) e área foliar (AF). A partir dos resultados obtidos notou-se que o acréscimo de esterco proporcionou melhores resultados em todas as variáveis estudadas. Para AP aos 60 DAS a maior média observada foi de 22,7 cm, diâmetro de caule (6,42 mm) e área foliar (25,6 cm2). A quantidade de água aplicada na irrigação não influenciou, significativamente, o crescimento das pimenteiras malaguetas, sendo recomendado utilizar 50% da necessidade hídrica da cultura

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