A TRANSMISSÃO ORAL NOS TERREIROS DE CANDOMBLÉ: MEMÓRIA E HISTÓRIA DO POVO DESCENDENTE DE AFRICANOS EM JUAZEIRO-BA.
"2016-11-09 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 23407 "edicao_id" => 50 "trabalho_id" => 378 "inscrito_id" => 2282 "titulo" => "A TRANSMISSÃO ORAL NOS TERREIROS DE CANDOMBLÉ: MEMÓRIA E HISTÓRIA DO POVO DESCENDENTE DE AFRICANOS EM JUAZEIRO-BA." "resumo" => """ RESUMO\r\n Este artigo aborda a pesquisa em estudos culturais, tendo a oralidade enquanto forma de transmissão de rituais e conhecimentos ancestrais praticados nos terreiros de candomblé do bairro Quidé da Juazeiro-Bahia, um elemento de manutenção da memória coletiva do povo negro nessa região do semi-árido baiano. Tendo a oralidade como mecanismo disseminador da memória, cultura e identidade dos povos afro-brasileiros e africanos, sigo considerando os conceitos de cultura em Geertz(2008), a diáspora africana e as mediações em Hall (2003), a produção cultural na mesma diáspora em que Gilroy enfatiza o seu caráter de desterritorialização e as experiências de trocas simbólicas. Estudamos a constituição das religiões de matriz africana em Bastide (2003) Beniste (2002) e Caputo (2012), buscando nas interações orais a forma de transmissão e reagregação de conhecimentos ancestrais e identidades dos que chegando às Américas foram segregados de seus familiares, vizinhos e parentes. Encontrando na continuidade e preservação dos cultos de matriz africana como resistência ao aculturamento imposto neste novo mundo pelo regime opressor do homem branco/europeu caucasiano e cristão. Salientamos o valor da palavra falada para os povos africanos, considerando o modo de transmissão oral um veículo potencializador da manutenção da memória ancestral, e assim, da história do povo negro, resultado de inúmeros processos e fluxos de desintegração/ interação/ressignificação, no Quidé, em Juazeiro – Bahia, e nesse território. \r\n PALAVRAS-CHAVE: África. Identidades. Memória Ancestral. Oralidade. """ "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 08 - Sociodiversidades e comunidades tradicionais no semiárido" "palavra_chave" => "ÀFRICA, IDENTIDADES, MEMÓRIA ANCESTRAL, ORALIDADE" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV064_MD1_SA8_ID2282_18102016174044.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:09" "updated_at" => "2020-06-10 11:44:16" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA ROSA ALMEIDA ALVES" "autor_nome_curto" => "MARIA ROSA" "autor_email" => "rosavidasaudavel@outlook." "autor_ies" => "UNEB - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-i-conidis" "edicao_nome" => "Anais I CONIDIS" "edicao_evento" => "Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conidis/2016" "edicao_logo" => "5e4a0993d086e_17022020003339.png" "edicao_capa" => "5f184b878a264_22072020112159.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-11-09 23:00:00" "publicacao_id" => 33 "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 23407 "edicao_id" => 50 "trabalho_id" => 378 "inscrito_id" => 2282 "titulo" => "A TRANSMISSÃO ORAL NOS TERREIROS DE CANDOMBLÉ: MEMÓRIA E HISTÓRIA DO POVO DESCENDENTE DE AFRICANOS EM JUAZEIRO-BA." "resumo" => """ RESUMO\r\n Este artigo aborda a pesquisa em estudos culturais, tendo a oralidade enquanto forma de transmissão de rituais e conhecimentos ancestrais praticados nos terreiros de candomblé do bairro Quidé da Juazeiro-Bahia, um elemento de manutenção da memória coletiva do povo negro nessa região do semi-árido baiano. Tendo a oralidade como mecanismo disseminador da memória, cultura e identidade dos povos afro-brasileiros e africanos, sigo considerando os conceitos de cultura em Geertz(2008), a diáspora africana e as mediações em Hall (2003), a produção cultural na mesma diáspora em que Gilroy enfatiza o seu caráter de desterritorialização e as experiências de trocas simbólicas. Estudamos a constituição das religiões de matriz africana em Bastide (2003) Beniste (2002) e Caputo (2012), buscando nas interações orais a forma de transmissão e reagregação de conhecimentos ancestrais e identidades dos que chegando às Américas foram segregados de seus familiares, vizinhos e parentes. Encontrando na continuidade e preservação dos cultos de matriz africana como resistência ao aculturamento imposto neste novo mundo pelo regime opressor do homem branco/europeu caucasiano e cristão. Salientamos o valor da palavra falada para os povos africanos, considerando o modo de transmissão oral um veículo potencializador da manutenção da memória ancestral, e assim, da história do povo negro, resultado de inúmeros processos e fluxos de desintegração/ interação/ressignificação, no Quidé, em Juazeiro – Bahia, e nesse território. \r\n PALAVRAS-CHAVE: África. Identidades. Memória Ancestral. Oralidade. """ "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 08 - Sociodiversidades e comunidades tradicionais no semiárido" "palavra_chave" => "ÀFRICA, IDENTIDADES, MEMÓRIA ANCESTRAL, ORALIDADE" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV064_MD1_SA8_ID2282_18102016174044.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:09" "updated_at" => "2020-06-10 11:44:16" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA ROSA ALMEIDA ALVES" "autor_nome_curto" => "MARIA ROSA" "autor_email" => "rosavidasaudavel@outlook." "autor_ies" => "UNEB - UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-i-conidis" "edicao_nome" => "Anais I CONIDIS" "edicao_evento" => "Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2016 "edicao_pasta" => "anais/conidis/2016" "edicao_logo" => "5e4a0993d086e_17022020003339.png" "edicao_capa" => "5f184b878a264_22072020112159.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2016-11-09 23:00:00" "publicacao_id" => 33 "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }