ACESSO E USO DE MEDICAMENTOS ENTRE IDOSOS PARA O TRATAMENTO DO DIABETES E HIPERTENSÃO
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METODOLOGIA: Trata-se de um estudo seccional, quantitativo, realizado no Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI/UFPE), com todos os idosos portadores de diabetes mellitus e hipertensão arterial cadastrados no serviço entre janeiro de 2006 a dezembro de 2010, resultando em 102 idosos. A coleta de dados ocorreu entre os meses de fevereiro a setembro de 2011, mediante aplicação de roteiro de entrevista semi-estruturado. Em seguida, os dados foram tabulados e analisados através do Programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS) for Windows, versão 17.0. Ressalta-se que o protocolo de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco (CAEE 0485.0.172.000-10) e os entrevistados realizaram a assinatura ou impressão digital do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. RESULTADOS: Dos 102 idosos diabéticos e hipertensos, 49% adquiriam os medicamentos pelo SUS, 25,5% através de recursos próprios e, 26,5% dos entrevistados relataram comprometimento inferior a 15 % da renda familiar. Quanto ao grau de dificuldade em buscar o remédio, 62,7% afirmaram ser fácil o acesso ao medicamento. No que se refere ao quantitativo de medicamentos usados para o tratamento do diabetes, 52,0% tomava apenas um fármaco para o controle glicêmico e o restante dois ou mais medicamentos, sendo 42,2% na freqüência de uma vez ao dia e 35,3% duas vezes. Quanto ao tratamento para hipertensão, 51,0% tomavam apenas um medicamento por dia e 49,0% dois ou mais remédios, sendo que 54,9% administravam a medicação para o controle pressórico uma vez, seguido de 35,3% que tomavam duas vezes. Quanto à interferência nas atividades diárias, 67,3% dos idosos afirmaram que o uso de medicação não interferia no desempenho de suas atividades. CONCLUSÃO: O acesso ao medicamento para o tratamento de idosos com diabetes e hipertensão ainda é falho, o que pode prejudicar o atendimento das demais necessidades vitais dos gerontes. No entanto, o número de medicamentos e a frequência da administração identificada foi reduzida o que pode interferir positivamente na adesão do idoso ao tratamento farmacológico." 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