O envelhecimento é uma das etapas da vida humana e deste não se pode escapar. Entretanto, em nossos dias, esse tema é negado com a sociedade onde a busca pelo eterno estado de juventude parece sempre prevalecer. Pode-se ler na World Health Statistics datada de 1982 que a sociedade brasileira atingirá em 2025 mais de 16 milhões de pessoas acima de 60 anos de idade. Acreditamos que se houver uma reflexão fundamentada na necessidade do bem envelhecer, toda a sociedade ganhará qualidade de vida nesta fase. Como poderemos conscientizar a sociedade da necessidade de se atingir o bem envelhecer? Nesta pesquisa de cunho bibliográfico elencaremos ações educativas favoráveis ao envelhecimento porque nosso objetivo é desenvolver ações educativas em prol da saúde dos idosos favorecendo-lhes sua autonomia, ou seja, potencializar sua condição de cidadão na luta pela dignidade do envelhecer. Este tema será abordado à luz de teorias de diversos estudiosos, pois eles trazem relatos de experiências de suas práticas, onde foram destacados os pontos chaves do envelhecimento ativo em termos de atuações em prol de informações e conscientizações do que é o bem envelhecer. Desta forma, chegam a conclusões que se coincidem como a de que as ações educativas em saúde não determinam diretamente a interferência nos determinantes sociais do envelhecimento ativo, produzindo ambientes e políticas públicas favoráveis à saúde, mas podem oferecer contribuição significativa ao expressarem vivamente o compromisso social do sistema de cuidados e partilharem com os idosos os desafios nesta direção.