Artigo Anais I CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

INOVAÇÃO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE FISIOLOGIA ATRAVÉS DE RECURSOS COMPLEMENTARES

Palavra-chaves: ENSINO, FISIOLOGIA, RECURSOS DE APRENDIZAGEM Pôster (PO) Biologia Geral
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Publicado em 01 de junho de 2016

Resumo

O Projeto de Monitoria da Disciplina de Fisiologia vem buscando alternativas inovadoras para se contrapor ao desânimo, desinteresse e inércia dos estudantes universitários frente ao processo ensino-aprendizagem. O objetivo foi desenvolver e utilizar maquetes representativas de conceitos relativos à fisiologia do coração. Para a contração do coração, são necessárias correntes iônicas específicas por tipos distintos de células que são responsáveis pelo ritmo de contração (corrente marcapasso) e pela geração da contração muscular cardíaca propriamente dita (potenciais das células contráteis). Além disso, o sistema nervoso autônomo (SNA) exerce uma importante modulação sobre a atividade dessas células. Portanto, trata-se de um tema com sua complexidade peculiar e a dinâmica das correntes iônicas, por vezes, de configura como um desafio à compreensão/aprendizagem desse assunto. Dentro desse contexto, as correntes e os potencias correspondentes das células do coração foram representadas em modelos construídos em velcro sobre uma tela coberta com feltro. O velcro de encaixe foi recortado nas diferentes etapas desses potenciais, e recoberto com cetim colorido. O desafio era o reconhecimento das etapas (cujos nomes estavam listados em ordem alfabética) e a ordem de ocorrência delas nos potenciais. Também foi elaborado um jogo de encaixe de moldes em arame do potencial das células autoexcitavéis ligados por um elástico representando a corrente marcapasso, para demonstrar o efeito do SNA. Um total de 89 alunos de quatro diferentes cursos assistiu a uma aula teórica sobre esses conceitos e depois responderam a um questionário com oito perguntas sobre esse tema (pré-teste). Na aula seguinte, foram convidados a utilizar as maquetes em pequenos grupos e com o auxílio de um monitor, após o que responderam a um questionário semelhante, também com oito questões (pós-teste). A média do total de acertos no pré-teste foi 3,3 (DP: 1,6), enquanto no pós foi 5,2 (DP: 1,4), diferença significativa (t=8,60; p

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