Artigo Anais I CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

GESTÃO DA QUALIDADE EM UMA AGROINDÚSTRIA DE ABATE E PROCESSAMENTO DE FRANGOS NO SERTÃO PARAIBANO

Palavra-chaves: AVICULTURA, SEGURANÇA ALIMENTAR, INFORMALIDADE, BOAS PRÁTICAS Pôster (PO) Engenharia Sanitária e Ambiental
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Publicado em 01 de junho de 2016

Resumo

A avicultura brasileira tem crescido consideravelmente nos últimos anos, sendo o terceiro maior produtor mundial de frangos. Entretanto, esse quantitativo ainda pode ser maior devido à existência de agroindústrias familiares, onde grande parte delas opera na informalidade. Por operarem de informalmente e não haver uma fiscalização efetiva dos órgãos responsáveis, muitos agricultores familiares não têm atentado às normativas exigidas pela Legislação e pelos manuais de boas práticas. Mediante o exposto, a pesquisa visa avaliar as práticas adotadas no decorrer da cadeia produtiva de uma agroindústria familiar no sertão paraibano. O trabalho foi desenvolvido no período de junho a novembro de 2015, realizando observações visuais, com registros fotográficos, nas áreas de produção agroindustrial e aplicado questionário com o responsável pela produção, verificando se o empreendimento atende as normativas legais exigidas e os manuais de boas práticas emitidos por órgãos especializados no setor. Por fim, foi possível observar que a agroindústria avaliada necessita de melhoria em alguns pontos para se adequar as exigências legais, tais como: tratamento adequado dispensado à água utilizada durante todo processo de abate; adequação do teto, por não possuir forro lajeado ou de superfície lisa; processo de insensibilização das aves, realizado de forma rústica, e verificação post mortem; transporte das aves até o local de venda, que é realizado sem refrigeração, bem como, a utilização adequada do Equipamento de Proteção Individual. Recomenda-se então, que o estabelecimento deve organizar programas de treinamento de pessoal em Higiene Industrial. Tais mudanças devem visar contribuir para a manutenção da saúde e segurança funcionários, e consequentemente minimizar os riscos de contaminação dos produtos gerados, conforme salienta Portaria nº 210/1998.

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