O grande embate do ensino de ciências acerca da capacidade de educação se deve ao fato de que ela abrange uma prática muito relevante de argumentação, despertando a criatividade e os interesses dos alunos, aperfeiçoando a aprendizagem dos conteúdos ministrados. Entretanto, Freire (1997) descreve que para haver compreensão das ciências, se faz necessário experimentá-las.
Reginaldo et. al. (2012) relata que a experimentação durante as aulas não é importante apenas por despertar o interesse pelas ciências nos alunos, é também, por envolver o conhecimento de todos os professores da área de ciências. Ou seja, ela influencia os professores buscarem novas metodologias e informações que atraiam os alunos.
Todavia, outro fator muito relevante e que influencia no aprendizado, é o que o aluno já conhece, ou seja, o conhecimento prévio (AUSUBEL, 1982). Estas informações podem ser muito benéficas em certos casos para o ensino, visto que o professor pode usar exemplos que o aluno já conhece para aplicabilidades de conceitos importantes dos conteúdos abordados, ligando os conhecimentos obtidos no decorrer das aulas a tecnologias usadas constantemente no seu dia a dia. Desse modo, a importância dos saberes adquiridos em experiências e vivencia diárias, aquilo que já sabe sobre o tema em questão, algumas vezes precisa apenas ser “lapidado”.