Artigo Anais IV CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

QUEDAS EM PACIENTES GERIÁTRICOS COM OSTEOARTROSE DE JOELHO E OS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS

Palavra-chaves: FISIOTERAPIA, OSTEOARTROSE, GERONTOLOGIA Pôster (PO) Fisioterapia Gerontológica
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      As quedas são eventos relativamente comuns para a maioria, mas pode ter consequências desastrosas.  As quedas constituem a 6ª causa de óbito em pessoas com mais de 65 anos e estima-se que 30% das pessoas acima dessa faixa etária sofram quedas ao menos uma vez ao ano, além de serem apontadas como as responsáveis por morte direta em 70% das pessoas com 75 anos ou mais. Além do alto índice de mortalidade, as quedas estão associadas à redução da capacidade funcional, das atividades da vida diária, das atividades físicas e sociais e aumento da fragilização. Diante das modificações cinesiológicas e funcionais ocorridas no envelhecimento que contribuem para as quedas e a alta prevalência de osteoartrose em idosos, faz-se necessário investigar a associação da dor e do déficit de força muscular como facilitadores nos episódios de quedas em idosos com a comorbidade referenciada. Assim, o presente estudo teve como objetivo correlacionar a influência da dor e do déficit de força da musculatura do quadríceps gerado pela osteoartrose com o risco de quedas em idosos. \r\n
      A referida pesquisa caracterizou-se como um estudo descritivo, transversal, de análise correlacional, apresentando uma abordagem quantitativa. Participaram da referida pesquisa 15 pessoas com mais de 60 anos, escolhidas por conveniência, de ambos os gêneros, que estavam em atendimento na Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba. Para coleta dos dados, foram utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: \r\n
      \r\n
      \tAvaliação de Força: Escala de Kendall para aferição da força muscular no grupo quadríceps.\r\n
      \tCapacidade funcional: como proposto pela escala desenvolvida por Barthel (1988).\r\n
      \tAvaliação neuropsíquica: escore do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM).\r\n
      \tEquilíbrio: por meio da Escala de Berg.\r\n
      \tRisco de quedas: através do teste de Nudge e da Escala de Risco de Downton (1993).\r\n
      \tAvaliação e percepção da dor: pelo questionário de MacGill.\r\n
      \t\tPara o processamento, armazenamento e análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), versão 21.0. A estatística descritiva foi realizada usando-se medidas de tendência central e dispersão (média, mediana e desvio padrão), resumidas na linha de base de acordo com a faixa etária. Para a verificação da normalidade dos dados, utilizou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov (K-S), realizando em seguida a análise de correlação de Pearson entre as variáveis dependentes com as variáveis independentes quantitativas. Em toda a análise estatística, foi considerado um intervalo de confiança (IC) de 95% e um p= 0,05. \r\n
      Os resultados  indicaram um alto risco de quedas da população estudada segundo a escala de Downton e BBS e a escala de equilíbrio de Berg. O grupo que obteve maior significância na análise de correlação de Pearson foi a variável Dor com p=0,014. \r\n
      Os resultados do presente estudo indicam que, para se alcançar um envelhecimento saudável, é preciso haver investimentos públicos efetivos no setor da saúde, no setor social e no setor econômico. As ações integradas que abordam, simultaneamente, os principais fatores determinantes e as graves consequências das quedas em idosos podem contribuir significativamente para a promoção da qualidade de vida.
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      A referida pesquisa caracterizou-se como um estudo descritivo, transversal, de análise correlacional, apresentando uma abordagem quantitativa. Participaram da referida pesquisa 15 pessoas com mais de 60 anos, escolhidas por conveniência, de ambos os gêneros, que estavam em atendimento na Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba. Para coleta dos dados, foram utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: \r\n
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      Os resultados  indicaram um alto risco de quedas da população estudada segundo a escala de Downton e BBS e a escala de equilíbrio de Berg. O grupo que obteve maior significância na análise de correlação de Pearson foi a variável Dor com p=0,014. \r\n
      Os resultados do presente estudo indicam que, para se alcançar um envelhecimento saudável, é preciso haver investimentos públicos efetivos no setor da saúde, no setor social e no setor econômico. As ações integradas que abordam, simultaneamente, os principais fatores determinantes e as graves consequências das quedas em idosos podem contribuir significativamente para a promoção da qualidade de vida.
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Publicado em 24 de setembro de 2015

Resumo

As quedas são eventos relativamente comuns para a maioria, mas pode ter consequências desastrosas. As quedas constituem a 6ª causa de óbito em pessoas com mais de 65 anos e estima-se que 30% das pessoas acima dessa faixa etária sofram quedas ao menos uma vez ao ano, além de serem apontadas como as responsáveis por morte direta em 70% das pessoas com 75 anos ou mais. Além do alto índice de mortalidade, as quedas estão associadas à redução da capacidade funcional, das atividades da vida diária, das atividades físicas e sociais e aumento da fragilização. Diante das modificações cinesiológicas e funcionais ocorridas no envelhecimento que contribuem para as quedas e a alta prevalência de osteoartrose em idosos, faz-se necessário investigar a associação da dor e do déficit de força muscular como facilitadores nos episódios de quedas em idosos com a comorbidade referenciada. Assim, o presente estudo teve como objetivo correlacionar a influência da dor e do déficit de força da musculatura do quadríceps gerado pela osteoartrose com o risco de quedas em idosos. A referida pesquisa caracterizou-se como um estudo descritivo, transversal, de análise correlacional, apresentando uma abordagem quantitativa. Participaram da referida pesquisa 15 pessoas com mais de 60 anos, escolhidas por conveniência, de ambos os gêneros, que estavam em atendimento na Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba. Para coleta dos dados, foram utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: • Avaliação de Força: Escala de Kendall para aferição da força muscular no grupo quadríceps. • Capacidade funcional: como proposto pela escala desenvolvida por Barthel (1988). • Avaliação neuropsíquica: escore do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). • Equilíbrio: por meio da Escala de Berg. • Risco de quedas: através do teste de Nudge e da Escala de Risco de Downton (1993). • Avaliação e percepção da dor: pelo questionário de MacGill. Para o processamento, armazenamento e análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), versão 21.0. A estatística descritiva foi realizada usando-se medidas de tendência central e dispersão (média, mediana e desvio padrão), resumidas na linha de base de acordo com a faixa etária. Para a verificação da normalidade dos dados, utilizou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov (K-S), realizando em seguida a análise de correlação de Pearson entre as variáveis dependentes com as variáveis independentes quantitativas. Em toda a análise estatística, foi considerado um intervalo de confiança (IC) de 95% e um p= 0,05. Os resultados indicaram um alto risco de quedas da população estudada segundo a escala de Downton e BBS e a escala de equilíbrio de Berg. O grupo que obteve maior significância na análise de correlação de Pearson foi a variável Dor com p=0,014. Os resultados do presente estudo indicam que, para se alcançar um envelhecimento saudável, é preciso haver investimentos públicos efetivos no setor da saúde, no setor social e no setor econômico. As ações integradas que abordam, simultaneamente, os principais fatores determinantes e as graves consequências das quedas em idosos podem contribuir significativamente para a promoção da qualidade de vida.

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