Artigo Anais IV CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM MARCADORES DE ESTRESSE OXIDATIVO EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS SEDENTÁRIOS

Palavra-chaves: HIPERTENSÃO ARTERIAL, ESTRESSE OXIDATIVO, TREINAMENTO RESISTIDO Pôster (PO) Atividade física, estilo de vida e longevidade
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Publicado em 24 de setembro de 2015

Resumo

Introdução: A hipertensão arterial sistêmica é uma doença de alta incidência no mundo, sendo considerada um problema de saúde pública. O exercício físico é recomendado para prevenção e tratamento da HAS, em especial, o treinamento resistido (TR) ainda está se consolidando, uma vez que a maior parte dos estudos com esta população avalia os efeitos do treinamento aeróbio ou concorrente. Objetivo: analisar os efeitos do TR em marcadores de estresse oxidativo de indivíduos hipertensos sedentários. Métodos: 16 indivíduos hipertensos divididos intencionalmente em grupo experimental (n=8) praticaram TR e grupo controle (n=8). O treinamento foi realizado durante 12 semanas, 3 vezes por semana. A intensidade do treino aumentou progressivamente ao longo do treinamento (50%, 60% e 70% de 1RM). Foram avaliadas variáveis antropométricas, hemodinâmicas e bioquímicas. Para a análise estatística foi utilizado ANOVA de uma via. Resultados: como resultado ao treinamento o GE apresentou melhoras significativas nos mecanismos antioxidantes, como também, no controle da pressão arterial, enquanto o GC manteve-se estável nos parâmetros avaliados. Ressaltamos, o efeito protetor do exercício físico contra o EO, que está relacionado ao aumento da atividade do sistema antioxidante bem como, o processo adaptativo ao TR frente a produção de ERO, que tem papel fundamental para o funcionamento celular de tecidos. Destaca-se ainda, que a relação ideal entre a prática de exercícios físicos, descanso e adoção de uma boa alimentação e hábitos saudáveis, podem evitar o acúmulo exacerbado de ERO e os danos celulares por elas causados. Conclusões: o programa de 12 semanas de TR, aliado ao tratamento farmacológico, foi eficiente uma vez que atuou na melhora dos mecanismos antioxidantes de indivíduos acometidos por HAS de indivíduos acometidos por HAS, bem como o ganho de força e melhora da capacidade funcional. Ressalta-se também que o modelo de TR adotado não demonstrou efeito adverso ou rejeição por parte dos indivíduos do GE durante o treinamento.

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