Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O PLANEJAMENTO DE ACESSIBILIDADE NA AVALIAÇÃO (PAA) COMO RECURSO NO ALFALETRAMENTO MATEMÁTICO PARA O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUSTISTA (TEA)

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A educação inclusiva e os contextos de acessibilidade, estão, hoje, ainda mais proeminentes nos cenários educacionais, perpassando de igual modo as legislações e as aplicações de práticas especializadas, especialmente no que se refere ao atendimento de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Uma educação equitativa requer não apenas um novo currículo, mas a implementação de práticas que contemplem as especificidades dos estudantes. Refletindo sobre a estrutura estudantil, tem-se que por mais acessíveis que sejam os espaços, se as barreiras segregacionistas não forem suprimidas, estes se tornam, decerto, ambientes excludentes de oportunidades para o desenvolvimento pleno. Por fim, enfocando no resultado dos objetivos do ensino, se a avaliação não for, por sua vez, inclusiva e emancipadora, de nada valerá o saber, pois jamais haverá encorajamento e desafio para superar atravessamentos. Assim, este ensaio visa transpor uma reflexão de um programa de formação continuada sobre a aplicação do Planejamento de Acessibilidade na Avaliação – PAA como instrumento para a construção de um modelo avaliativo no contexto escolar, sendo dinâmico e contínuo, importante para pensar que os processos de ensino e aprendizagem estão ligados aos processos avaliativos e desenvolvimento dos saberes, por meio de uma abordagem qualitativa, em todas as etapas previstas no estudo, no formato híbrido. O propósito foi ofertar uma formação além da descrição de atividades avaliativas, permitindo ao docente personalizar a prática personalizada conforme as especificidades dos alunos. Ainda, almejou-se colaborar com a sistematização de ações dialógicas para apoiar a avaliação de alunos da Educação Especial. Constatou-se, ao seguir o PAA, que o instrumento cumpriu com sua finalidade, pois as docentes se apropriaram das potencialidades e entraves educacionais do aluno, direcionando-os para estratégias assertivas e escolhas de recursos adequados que promovessem a participação e aprendizagem do discente, oportunizando, assim, uma avaliação justa e, de fato, inclusiva.

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