IMPORTÂNCIA DA MORFOLOGIA NA DETERMNAÇÃO DO REGIME DE FLUXO EM NASCENTES
"2025-09-12 08:54:41" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 123748 "edicao_id" => 432 "trabalho_id" => 767 "inscrito_id" => 1777 "titulo" => "IMPORTÂNCIA DA MORFOLOGIA NA DETERMNAÇÃO DO REGIME DE FLUXO EM NASCENTES" "resumo" => "Determinar a localização das nascentes e seu regime de fluxo é essencial para a proteção dos recursos hídricos, garantia da qualidade da água, do ciclo hidrológico (HAKIM et al., 2023; JAVADI; MOGHADDAM; ROOZBAHANI, 2019) e preservação de processos biológicos associados (BOGAN; BOERSMA; LYTLE, 2015). O regime de fluxo das nascentes (perenes, intermitente ou efêmero) resulta da complexa interação entre diferentes fatores exógenos e endógenos, naturais ou antrópicos, que atuam na resistência à erosão (GARRETT; WOHL, 2017), permeabilidade, capacidade de retenção de água (STANISLAWSKI et al., 2018) e controle dos fluxos sub e superficiais (SANGIREDDY et al., 2016a). A legislação brasileira define APPs (Áreas de Proteção Permanente) como áreas destinadas à proteção dos recursos hídricos (CONAMA nº 303/2002 e lei 12.651/2012) e, neste sentido, a revegetação e a preservação da vegetação são, em geral, os fatores apontados como mais favoráveis a proteção e recuperação de nascentes. Contudo, características morfológicas também atuam no regime de vazão. A morfologia, pouco associada a formação das nascentes, atua na captação, concentração do fluxo superficial, controle da velocidade do escoamento e no favorecimento ou restrição dos processos de infiltração e recarga. Conhecer a importância da morfologia no regime e capacidade de geração de fluxo em cabeceiras de drenagem é fundamental para promover e gerir ações de preservação e recuperação das nascentes. Esta pesquisa emprega dados de campo de 164 bacias de drenagem (com e sem nascentes perenes) distribuídas pelos quatro macro compartimentos geomorfológicos do estado do Paraná (SANTOS et al., 2006) e técnicas de aprendizado de máquina (RFC - Random Forest Classifier) para quantificar a importância da morfologia, frente a variáveis climáticas e índices de vegetação na determinação do regime de fluxo de nascentes em bacias de primeira ordem. A análise da importância foi feita no RFC a partir do uso do valor de Gini o qual avalia a importância das variáveis a partir da redução da impureza (impurity reduction) no processo de classificação das nascentes. Dois tipos de variáveis morfométricas foram testadas, o RUNOFF e o ICR (Índice de Concentração da Rugosidade) (SAMPAIO; AUGUSTIN, 2014), junto a dados climáticos e de vegetação disponibilizados pelo projeto ERA-Land (European Centre for Medium-Range Weather Forecasts). A pesquisa demonstrou que a morfologia regional (ICR) e o Runoff são variáveis que apresentam importância superior à precipitação e a vegetação determinação do tipo de fluxo observado nas nascentes pesquisadas (perene, intermitente)." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 13 - Geotecnologias e Inteligência artificial aplicados a geomorfologia" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID1777_TB767_21072025155642.pdf" "created_at" => "2025-09-15 11:26:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "TONY VINICIUS MOREIRA SAMPAIO" "autor_nome_curto" => "TONY SAMPAIO" "autor_email" => "tony2sampaio@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia" "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41" "publicacao_id" => 130 "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 123748 "edicao_id" => 432 "trabalho_id" => 767 "inscrito_id" => 1777 "titulo" => "IMPORTÂNCIA DA MORFOLOGIA NA DETERMNAÇÃO DO REGIME DE FLUXO EM NASCENTES" "resumo" => "Determinar a localização das nascentes e seu regime de fluxo é essencial para a proteção dos recursos hídricos, garantia da qualidade da água, do ciclo hidrológico (HAKIM et al., 2023; JAVADI; MOGHADDAM; ROOZBAHANI, 2019) e preservação de processos biológicos associados (BOGAN; BOERSMA; LYTLE, 2015). O regime de fluxo das nascentes (perenes, intermitente ou efêmero) resulta da complexa interação entre diferentes fatores exógenos e endógenos, naturais ou antrópicos, que atuam na resistência à erosão (GARRETT; WOHL, 2017), permeabilidade, capacidade de retenção de água (STANISLAWSKI et al., 2018) e controle dos fluxos sub e superficiais (SANGIREDDY et al., 2016a). A legislação brasileira define APPs (Áreas de Proteção Permanente) como áreas destinadas à proteção dos recursos hídricos (CONAMA nº 303/2002 e lei 12.651/2012) e, neste sentido, a revegetação e a preservação da vegetação são, em geral, os fatores apontados como mais favoráveis a proteção e recuperação de nascentes. Contudo, características morfológicas também atuam no regime de vazão. A morfologia, pouco associada a formação das nascentes, atua na captação, concentração do fluxo superficial, controle da velocidade do escoamento e no favorecimento ou restrição dos processos de infiltração e recarga. Conhecer a importância da morfologia no regime e capacidade de geração de fluxo em cabeceiras de drenagem é fundamental para promover e gerir ações de preservação e recuperação das nascentes. Esta pesquisa emprega dados de campo de 164 bacias de drenagem (com e sem nascentes perenes) distribuídas pelos quatro macro compartimentos geomorfológicos do estado do Paraná (SANTOS et al., 2006) e técnicas de aprendizado de máquina (RFC - Random Forest Classifier) para quantificar a importância da morfologia, frente a variáveis climáticas e índices de vegetação na determinação do regime de fluxo de nascentes em bacias de primeira ordem. A análise da importância foi feita no RFC a partir do uso do valor de Gini o qual avalia a importância das variáveis a partir da redução da impureza (impurity reduction) no processo de classificação das nascentes. Dois tipos de variáveis morfométricas foram testadas, o RUNOFF e o ICR (Índice de Concentração da Rugosidade) (SAMPAIO; AUGUSTIN, 2014), junto a dados climáticos e de vegetação disponibilizados pelo projeto ERA-Land (European Centre for Medium-Range Weather Forecasts). A pesquisa demonstrou que a morfologia regional (ICR) e o Runoff são variáveis que apresentam importância superior à precipitação e a vegetação determinação do tipo de fluxo observado nas nascentes pesquisadas (perene, intermitente)." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 13 - Geotecnologias e Inteligência artificial aplicados a geomorfologia" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID1777_TB767_21072025155642.pdf" "created_at" => "2025-09-15 11:26:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "TONY VINICIUS MOREIRA SAMPAIO" "autor_nome_curto" => "TONY SAMPAIO" "autor_email" => "tony2sampaio@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia" "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41" "publicacao_id" => 130 "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }