Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

PLATAFORMAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADA AO ENSINO DE GEOMORFOLOGIA

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

A pesquisa preocupou-se em analisar o uso de Inteligência Artificial (IA) aplicada ao ensino de geomorfologia, da disciplina de Geografia, a partir da elaboração de um plano de aula, com principal destaque aos estudos das formas de relevos naturais e aos desastres causados por meio da ação antrópica, resultando na construção e moldagem de diferentes paisagens da superfície terrestre, utilizando a Inteligência Artificial CHAT GPT, da plataforma Open Ai, como ferramenta de criação do plano, ao qual possa ser aplicado para alunos do ensino médio, seguindo as Habilidades e Competências requeridas pelo Base Nacional Comum Curricular (BNCC), da área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (CHSA). No tocante a metodologia de pesquisa, constou com revisão da literatura em torno de conceitos chaves da tecnopolitíca no contexto da revolução técnico-científico-informacional e a carreira docente, o processo de dataficação, o papel das big techs e, principalmente a expansão do Neoliberalismo com estado mínimo na área da educação, e a compreensão das territorialidades no ensino de geografia-geomorfologia com o avanço da geoinformação. O produto final apresentou um plano de aula dividido em cinco principais tópicos: a) Objetivos, b) Conteúdo, c) Recursos, d) Metodologia e, e) Avaliação, começando pela apresentação da ementa de conteúdo, seguindo pelos objetivos gerais, recursos a serem utilizados, desenvolvimento de aula definidos por etapas cronometrados, concluindo com a sugestão de atividades pedagógica e avaliativas para a aula. Dos principais resultados da pesquisa demonstrou como a plataforma CHAT GPT apresentou uma abordagem conteudista, sugerindo o ensino somente de processos endógenos, como tectonismo, vulcanismo e abalos sísmicos, processos exógenos, como intemperismo, erosão (fluvial, glacial, eólica e marinha) e sedimentação, além dos tipos de relevos presentes no Brasil, como montanhas, planaltos, planícies, depressões. Ou seja, um plano de aula sem considerar o ensino geográfico contextualizado e interdisciplinar, ignorando, em primeira instância, as transformações da paisagem pela ação antrópica e os potenciais impactos socioambientais possíveis, dificultando o processo de ensino-aprendizagem, além de não contribuir para uma reflexão crítica quanto a desastres emblemáticos na Amazônia, como os ocorridos no município de Barcarena, Abatetetuba e Altamira. Entretanto, a IA propôs boas sugestões de recursos didáticos e metodológicos a serem utilizados para uma aula mais dinâmica e alternativas pedagógicas acessíveis e inclusivas de ensino que vão além de aulas expositivas, como o uso de jogos virtuais, Sistemas de Informação Geográfica (SIG), construção de modelos físicos e outros, também podendo se adequar as vontades do profissional. Em conclusão, discutimos a necessidade dos profissionais de ensino, especialmente da geografia, de buscar diferentes ferramentas online não somente para a elaboração de aulas de maneira mais eficientes, mas que sirvam como meios de busca para metodologias de ensino inovadores, como trabalhos de campo e visitas técnicas, porém, sendo essencial disposição e atenção criteriosa ao manipular ferramentas a exemplo do CHAT GPT, para que a mesma não se transforme em um nova forma de colonialidade do saber demonstrado por Anibal Quijano.

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