DEZ PASSOS PARA ALIMENTAÇÃO ADEQUADA PARA PORTADORES DA DOENÇA DE PARKINSON
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A dietoterapia no tratamento da DP tem função de fornecer nutrição adequada, melhorando a qualidade de vida, minimizar a morbidade e mortalidade da doença. É considerada como uma afecção, pelas disfunções do sistema dopaminérgico, colinérgico e serotoninérgico. Ações das neurotoxinas com produção aumentada de radicais livres, anormalidades mitocondriais, predisposição genética, e envelhecimento cerebral, são alguns dos mecanismos implicados nas degenerações da DP. À medida que a doença evolui e os neurônios se degeneram, desenvolvendo os corpos de Lewys, que se aglomeram na substância negra do mesencéfalo, levando à perda neuronal. O tratamento é feito com a utilização de anticolinérgicos, sendo a L-dopa a medicação mais eficaz no controle dos tremores. Muita atenção deve ser dada ao consumo de proteínas, pois quando ingeridas em conjunto com a L-dopa pode diminuir os efeitos do medicamento, sendo indicado intervalo de pelo menos duas horas entre uma refeição rica em proteínas e a administração da medicação. Os portadores também estão sujeitos a constipação intestinal, desidratação, úlceras e anorexia entre outros problemas, quase sempre causados pela baixa ingestão de nutrientes essenciais. Diante disso, objetivou-se elencar dez fatores importantes a serem considerados na alimentação de portadores da DP, visando a prevenção e promoção de seu estado nutricional. O material foi desenvolvido a partir de revisão bibliográfica em bases de dados eletrônicas como Scielo e Lilacs e livros. 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