Artigo Anais IV CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

CONTRIBUIÇÕES DA ATIVIDADE FÍSICA NO PROCESSO DE REABILITAÇÃO DE IDOSOS COM QUADRO DE DEPRESSÃO

Palavra-chaves: IDOSO, DEPRESSÃO, ATIVIDADE FISICA, REABILITAÇÃO Pôster (PO) Doenças Biopsicossociais no Processo de Envelhecimento
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      A população acima dos 60 anos de idade tem aumentado significativamente no Brasil. Estima-se que, para o ano de 2025, haverá, em nosso país, cerca de 32 milhões. O aumento da população idosa está associado a prevalência elevada de doenças crônico-degenerativa, dentre elas aquelas que comprometem o funcionamento do sistema nervoso central, como as enfermidades neuropsiquiátricas, particularmente a depressão. O diagnóstico da depressão passa por várias etapas: anamnese detalhada, com o paciente e com familiares, exames psiquiátricos minuciosos, exame clínico geral, avaliação neurológica, Em pacientes idosos, além, dos sintomas comuns, a depressão costuma ser acompanhada por queixas somáticas, hipocondria, baixa autoestima, sentimentos de inutilidade. Embora com prevalência elevada nas doenças clínicas gerais, a depressão não tem sido adequadamente diagnosticada e tratada. Muitas vezes, os sintomas depressivos são confundidos com a própria doença clínica geral ou com consequência normal do envelhecimento, sendo pouco valorizados. O aparecimento de transtornos depressivos em idosos tem sido considerado um fator de risco para o desenvolvimento posterior do processo demencial. Alguns estudos sugerem que 50% dos pacientes com depressão evoluem para o quadro demencial num período de cinco anos. A depressão pode conduzir a alterações das funções cognitivas temporariamente, muitas vezes dificultando o diagnóstico diferencial entre este quadro e demência. O tratamento da depressão no idoso tem por finalidade reduzir o sofrimento psíquico causado por esta enfermidade, diminuir o risco de suicídio, melhorar o estado geral do paciente e garantir uma melhor qualidade de vida.  A atividade física regular deve ser considerada como uma alternativa não farmacológica do tratamento do transtorno depressivo. O exercício físico apresenta em relação ao tratamento medicamentoso, a vantagem de não apresentar efeitos colaterais indesejáveis, além de sua prática demandar, ao contrário da atitude relativamente passiva de tomar uma pílula, um maior comprometimento ativo por parte do paciente que pode resultar na melhoria da auto – estima e auto- confiança. Embora haja maior \r\n
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Publicado em 24 de setembro de 2015

Resumo

RESUMO : A população acima dos 60 anos de idade tem aumentado significativamente no Brasil. Estima-se que, para o ano de 2025, haverá, em nosso país, cerca de 32 milhões. O aumento da população idosa está associado a prevalência elevada de doenças crônico-degenerativa, dentre elas aquelas que comprometem o funcionamento do sistema nervoso central, como as enfermidades neuropsiquiátricas, particularmente a depressão. O diagnóstico da depressão passa por várias etapas: anamnese detalhada, com o paciente e com familiares, exames psiquiátricos minuciosos, exame clínico geral, avaliação neurológica, Em pacientes idosos, além, dos sintomas comuns, a depressão costuma ser acompanhada por queixas somáticas, hipocondria, baixa autoestima, sentimentos de inutilidade. Embora com prevalência elevada nas doenças clínicas gerais, a depressão não tem sido adequadamente diagnosticada e tratada. Muitas vezes, os sintomas depressivos são confundidos com a própria doença clínica geral ou com consequência normal do envelhecimento, sendo pouco valorizados. O aparecimento de transtornos depressivos em idosos tem sido considerado um fator de risco para o desenvolvimento posterior do processo demencial. Alguns estudos sugerem que 50% dos pacientes com depressão evoluem para o quadro demencial num período de cinco anos. A depressão pode conduzir a alterações das funções cognitivas temporariamente, muitas vezes dificultando o diagnóstico diferencial entre este quadro e demência. O tratamento da depressão no idoso tem por finalidade reduzir o sofrimento psíquico causado por esta enfermidade, diminuir o risco de suicídio, melhorar o estado geral do paciente e garantir uma melhor qualidade de vida. A atividade física regular deve ser considerada como uma alternativa não farmacológica do tratamento do transtorno depressivo. O exercício físico apresenta em relação ao tratamento medicamentoso, a vantagem de não apresentar efeitos colaterais indesejáveis, além de sua prática demandar, ao contrário da atitude relativamente passiva de tomar uma pílula, um maior comprometimento ativo por parte do paciente que pode resultar na melhoria da auto – estima e auto- confiança. Embora haja maior clareza quanto aos mecanismos neurobiológicos e psicológicos envolvidos na recuperação do paciente, admite-se que a atividade física regular contribua para a minimização do sofrimento psíquico causado pelo quadro depressivo.

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