Artigo Anais do XX SBGFA - Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada & IV ELAAGFA - Encontro Luso-Afro-Americano de Geografia Física e Ambiente

ANAIS de Evento

ISSN: 2236-5311

MORFOTIPOS DE CARVÃO DE SUPERFÍCIE APÓS UM INCÊNDIO CONTROLADO NA BACIA DO RIO MACAÉ, NOVA FRIBURGO, RIO DE JANEIRO: BASE PARA INTERPRETAÇÃO PALEOAMBIENTAL

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Publicado em 26 de novembro de 2024

Resumo

O presente estudo analisou a morfologia de partículas de carvão resultantes de incêndios controlados em áreas de vegetação herbácea-arbustiva e floresta degradada no alto curso da bacia do Rio Macaé, em Nova Friburgo, Rio de Janeiro. Foi realizada a coleta de amostras de superfície do solo após queimadas experimentais (Bolsas, 2023), seguida da análise detalhada das partículas de carvão utilizando microscopia estereoscópica e software de reconhecimento de imagem para classificar os morfotipos (Stevenson e Haberle, 2005). Os fragmentos de carvão foram categorizados em poligonais, em blocos e alongados, baseado na forma e textura dos fragmentos (Courtney Mustaphi e Pisaric, 2014). Os resultados revelaram que, na área herbácea-arbustiva, o morfotipo predominante foi o alongado, sugerindo uma origem em folhas de gramíneas, enquanto a vegetação florestal apresentou uma maior proporção de morfotipos relacionados à madeira, indicando a queima de troncos e galhos, mas também uma significativa presença de partículas de gramíneas, indicando degradação e estágios iniciais de sucessão. A pesquisa destaca a importância da classificação morfológica de carvão como uma ferramenta para entender as dinâmicas e características de incêndios passados e suas consequências na vegetação, evidenciando que, mesmo em condições de alta temperatura, é possível obter registros precisos sobre os materiais queimados, auxiliando na comparação com as partículas em registros paleoambientais (Ishimine, 2024). Assim, o trabalho contribui para a compreensão das alterações na composição e estrutura da vegetação em resposta a incêndios, além de oferecer inferências sobre a relação entre atividades humanas e a modificação dos ecossistemas ao longo do tempo.

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