Artigo Anais do XX SBGFA - Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada & IV ELAAGFA - Encontro Luso-Afro-Americano de Geografia Física e Ambiente

ANAIS de Evento

ISSN: 2236-5311

ESTADO DA ARTE EM AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE DE AMBIENTES COSTEIROS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

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Publicado em 26 de novembro de 2024

Resumo

Uma Revisão Sistemática (RS) é a forma que o leitor tem para identificar, avaliar e interpretar na literatura todo o campo de pesquisa que que está disponível e a qual seja relevante para a sua composição textual, levando em consideração um tópico ou um fenômeno de interesse Kitchenham; Charters (2007 e Mafra; Travassos (2005). A forma de condução de uma RS apresenta uma forma metodológica de avaliação coesa sobre o ponto de vista do cenário científico à medida que este utiliza-se de uma metodologia que compõe uma revisão extremamente rigorosa, de parâmetro confiável e, por sua vez, passível de auditagem. Ademais, uma RS deve, de forma obrigatória, conter o protocolo para que a comunidade acadêmica e outros leitores sobre o interesse do mesmo possam repetir a revisão para os seus fins específicos. As revisões individuais que antecedem a RS são denominadas de estudos primários. Neste sentido, a RS é classificada como um estudo que advém a posteriori, ou seja, um componente teórico secundário Mafra; Travassos (2005).Compreender o processo de execução da RS e como realiza-la é cada vez mais comum no âmbito científico e, desta maneira, é uma forma metodológica essencial para os pesquisadores em suas mais variadas áreas de pesquisa. Neste sentido, esse recurso pode torna-se fundamental para as pesquisas de uma determinada área de concentração ou tópico a ser pesquisado, pois ao fornecer uma visão ampla da área de pesquisa, fornece ao pesquisador e os demais uma forma de reprodução e avanço no campo de discussão sistemática Kitchenham (2004 e Kitchenham; Charters (2007 e Mafra; Travassos (2005). Desta maneira, objetiva-se conduzir o protocolo da RS sob a temática da “Vulnerabilidade de Ambientes Costeiros na Amazônia Brasileira”, na tentativa de exprimir os limites teóricos-metodológicos à cerca dos trabalhos conduzidos até o presente momento. A RS é um passo essencial para consolidar o conhecimento existente, identificar lacunas e orientar futuras pesquisas e políticas. Através desse processo rigoroso e detalhado, é possível abordar de maneira mais eficaz os desafios complexos e interdisciplinares que esses ambientes enfrentam, promovendo sua conservação e sustentabilidade.

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