Artigo Anais XI CONAGES

ANAIS de Evento

ISSN: 2177-4781

A CONSTRUÇÃO DA AGENDA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES NA REGIÃO NORTE BRASILEIRA

Palavra-chaves: POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES, AMAZONAS, PARÁ, TOCANTINS Comunicação Oral (CO) / Oral Papers Submission Direitos Humanos, Feminismo e Políticas Públicas de Gênero
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Publicado em 03 de junho de 2015

Resumo

As mulheres que estão longe dos grandes centros e em periferias nos estados do Amazonas, Pará e Tocantins, localizados na Região Norte do Brasil, enfrentam mais dificuldades para acessar as políticas públicas para as mulheres e os movimentos de mulheres dessa região têm sido pouco exitosos na negociação com os governos em prol das estratégias de redução das desigualdades de gênero. Questionar a agenda para a igualdade entre os gêneros nesses estados constitui-se o objetivo da presente pesquisa. Ao discutir as políticas públicas para as mulheres pretendemos visualizar a forma como os governos estaduais incorporaram na atualidade as demandas das mulheres na máquina estatal e conhecer as similaridades e as diferenças entre as demandas dos movimentos de mulheres do Amazonas, Pará e Tocantins. Para a elaboração da proposta realizou-se um levantamento documental e bibliográfico dos Organismos de Políticas para Mulheres – OPMs para compreender os cenários políticos e sociais que se apresentam para a incorporação das demandas das mulheres no Estado. É notável que em praticamente todos os estados pesquisados os organismos encarregados das políticas públicas para as mulheres são resultantes de pressões, negociações e alianças promovidas pelos movimentos de mulheres. As políticas públicas para as mulheres estão concentradas nas capitais do Estado do Amazonas, Pará e Tocantins. A infraestrutura urbana não chega nas cidades do interior, existe uma hierarquia de espaço na medida em que as políticas públicas para mulheres não chegam até as mulheres que estão longe dos grandes centros. Evidenciou-se que os movimentos de mulheres no contexto atual vivenciam grandes desafios para dialogarem com os governos, o que pode ser visualizado no quadro da insuficiência de oferta das políticas públicas para as mulheres nos referidos estados.

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