O artigo explora a complexidade da vivência de pessoas negras na escola, destacando como a estrutura escolar pode valorizar ou desvalorizar sua realidade étnico racial. Também tem a pretensão de analisar a categoria “pedagogia das ausências e emergências” no contexto escolar de Salvador, Bahia. Pensa a resistência histórica dos negros na educação, desde a escravidão até o presente, e destaca o movimento pelo acesso a uma educação inclusiva e reconhecimento da cultura afro-brasileira. Em conclusão, salienta a importância da formação docente antirracista e a necessidade de implementar o ensino da cultura afro-brasileira, em linha com a Constituição, promovendo a transformação educacional.