INTRODUÇÃO: Ainda nos dias atuais, é possível observar que as indústrias farmacêuticas não possuem um olhar voltado para o público geriátrico por conta de suas limitações legais, dessa forma, intensificando o adoecimento dessa faixa etária. Em estudos, foi notado que a forma farmacêutica é algo que influencia diretamente na adesão do paciente ao tratamento, assim, o mercado de formas farmacêuticas não convencionais está ganhando espaço e são alternativas inovadoras com propriedades únicas e potencial para melhorar a eficácia terapêutica. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão da literatura guiada pela seguinte pergunta norteadora: “Como se dá o desenvolvimento das formas farmacêuticas não convencionais e qual seu perfil de qualidade?”. A segunda etapa consistiu na pesquisa em bases de dados: Google Acadêmico, Periódicos CAPES, SciELO e PubMed, durante o mês de junho de 2023. Os descritores utilizados foram: “development”, “lollipop”, “chocolate”, “gelatin”, “gum”, “tablet”, “medicated”, “dosage forms”, combinações desses termos e seus respectivos correspondentes em língua portuguesa. OBJETIVO: O objetivo proposto neste trabalho foi investigar e avaliar diferentes formas farmacêuticas não convencionais, analisando suas características, vantagens e aplicações, em uma revisão bibliográfica nos bancos de dados. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Após a busca, foram selecionados 8 artigos para leitura na íntegra e fizeram parte da realização deste presente estudo. Dessa forma, com base no que os artigos demonstraram, é válida a fabricação das formas farmacêuticas encontradas, como a gelatina, chiclete, pirulito, chocolate, visto seu comportamento ao serem elaborados, com relação a dureza, pH, estabilidade, liberação do fármaco, tempo médio, entre outros. Diante disso, outros autores mostraram que há uma grande aceitação e adesão ao tratamento farmacoterapêutico. CONCLUSÃO: Concluiu-se que as formulações são executáveis, tendo em vista, que apresentam resultados positivos relacionados a sua qualidade e são promissoras, contribuindo para a maior aceitabilidade e adesão do paciente idoso ao tratamento.