Em um mundo globalizado, é de grande primazia e necessidade aprender uma segunda língua. Dessa forma, a língua inglesa, por se tratar de uma língua franca, proporciona uma comunicação universal. Sob esse viés, muito se discute acerca da capacidade e facilidade das crianças em aprender nos primeiros anos de vida. Muitos pais estão optando por inserir seus filhos em cursos de idiomas ou em escolas bilíngues para que as crianças possam entrar em contato com a língua estrangeira desde cedo. Trazendo para uma abordagem linguística, objetivamos neste trabalho, discutir acerca do seguinte questionamento: é verídica a argumentação de que, para desenvolver uma segunda língua eficientemente, faz-se necessário expôr as crianças desde cedo à língua de interesse? Para concluir os fatos, analisaremos, por meio de uma revisão bibliográfica, os impactos da relação de ensino-aprendizagem do Inglês para crianças em fase de desenvolvimento cognitivo. Os resultados desta pesquisa já evidenciam que crianças são aprendizes hábeis, todavia, não se pode limitar a aprendizagem de um idioma por faixa-etária. Como aporte teórico, basear-nos-emos nas pesquisas de Marcelino (2017); Madeira (2017); Borba (2015); Kawachi-Furlan e Rosa (2020); Garcia (2011); Sunti (2012); Silva e Costa (2018); Bolzan e Fighera (2011); Paiva (2013); Silva (2014) e Selbach (2010), que refletem e discutem acerca do Ensino-aprendizagem de Inglês, bem como corroboram com a aquisição da língua nos anos iniciais.