O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO HUMANO É MARCADO POR DIVERSAS ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS. AS
LIMITAÇÕES FÍSICAS E COGNITIVAS DECORRENTES DESSE PROCESSO COMBINADAS AO AGEÍSMO TORNAM O IDOSO
POTENCIALMENTE VULNERÁVEL A SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA. OBJETIVOU-SE NESSE ESTUDO DISCUTIR ASPECTOS
GERAIS RELACIONADOS À VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO, SUA CONEXÃO COM O CENÁRIO DE PANDEMIA DA
COVID-19 E AS COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO DIANTE DO CONTEXTO DE VIOLÊNCIA. FOI REALIZADO UM
ESTUDO DE REVISÃO NARRATIVA EM DE AGOSTO DE 2021, SENDO CONSULTADAS AS SEGUINTES FONTES: PORTAL
REGIONAL DA BVS, SCIELO E GOOGLE ACADÊMICO. OS RESULTADOS EVIDENCIAM QUE A VIOLÊNCIA
ACARRETA DANOS NA CAPACIDADE FUNCIONAL E CONSEQUENTE DIMINUIÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS
IDOSOS, SENDO A DEPRESSÃO E O SUICÍDIO UMA DAS CONSEQUÊNCIAS MAIS PREOCUPANTES. NA ATENÇÃO
PRIMÁRIA, SÃO REALIZADAS CONSULTAS DE ENFERMAGEM À PESSOA IDOSA E VISITAS DOMICILIARES, ASSIM, OS
PROFISSIONAIS QUE NELA ATUAM DEVEM PLANEJAR E IMPLEMENTAR CONDUTAS NOS CASOS DE SUSPEITA OU DE
CONFIRMAÇÃO DE VIOLÊNCIA. ALÉM DO MAIOR RISCO DE MORTE DEVIDO A COVID-19, OS IDOSOS ESTÃO MAIS
SUSCETÍVEIS ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DECORRENTES DAS MEDIDAS PROTETIVAS CONTRA O VÍRUS. EM
CONCORDÂNCIA COM ESSAS OBSERVAÇÕES, TORNA-SE IMPRESCINDÍVEL A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA
ASSISTÊNCIA AO IDOSO VÍTIMA DE VIOLÊNCIA, JÁ QUE É O PRIMEIRO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELA
IDENTIFICAÇÃO DOS SINAIS E APOIO AO IDOSO, COMPREENDENDO TODAS AS NUANCES DE MAUS TRATOS E
ESTABELECENDO UM VÍNCULO DE CONFIANÇA.