A DOENÇA DE ALZHEIMER (DA) É UM TRANSTORNO NEURODEGENERATIVO PROGRESSIVO E FATAL QUE SE
MANIFESTA POR DETERIORAÇÃO COGNITIVA E DA MEMÓRIA, APRESENTA UM COMPROMETIMENTO PROGRESSIVO
DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA, UMA VARIEDADE DE SINTOMAS NEUROPSIQUIÁTRICOS E DE ALTERAÇÕES
COMPORTAMENTAIS, SENDO CONSIDERADA UMA DAS FORMAS MAIS COMUNS DE DEMÊNCIA ENTRE AS
PESSOAS IDOSAS, RESPONSÁVEL POR CERCA DE 60 A 70% DOS CASOS. O PRESENTE ARTIGO BUSCOU REFLETIR
SOBRE AS PRINCIPAIS DIFICULDADES VIVENCIADAS PELO CUIDADOR FAMILIAR DE IDOSOS COM DOENÇA DE
ALZHEIMER E A SUA RELAÇÃO COM O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM. POR MEIO DE REVISÃO QUALITATIVA
EXPLORATÓRIA DA LITERATURA, FUNDAMENTADA EM ARTIGOS ENCONTRADOS NAS PLATAFORMAS SCIENTIFIC
ELECTRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO), REVISTA BRASILEIRA INTERDISCIPLINAR DE SAÚDE (REBIS) E
BASES DE DADOS DE ENFERMAGEM (BDENFO) NO PERÍODO DE 2011 A 2021.OS RESULTADOS
EVIDENCIAM QUE ACOMPANHAMENTO DO PACIENTE IDOSO COM ALZHEIMER ACARRETA UMA SOBRECARGA
MAIOR, UMA VEZ QUE, A PROGRESSÃO DA DOENÇA RETIRA DO PACIENTE A AUTONOMIA DAS ATIVIDADES DE
VIDA DIÁRIA. DIANTE DISSO, OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, EM ESPECIAL OS ENFERMEIROS, POR SEREM OS
RESPONSÁVEIS PELA SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDADO E POR PERMANECER MAIS TEMPO JUNTO AOS
INDIVÍDUOS/FAMÍLIAS, DEVEM CONSIDERAR A FAMÍLIA COMO UM TODO E NÃO APENAS A PESSOA IDOSA COM
A DOENÇA, A FIM DE QUE AS CONDUTAS PROFISSIONAIS VENHAM AUXILIAR O PROCESSO (RE) ORGANIZACIONAL.
EM CONCORDÂNCIA COM ESSAS OBSERVAÇÕES, TORNA-SE IMPRESCINDÍVEL ENFATIZAR A IMPORTÂNCIA DOS
PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM PARA O CUIDADO COM A POPULAÇÃO IDOSA ACOMETIDA COM A DOENÇA DE
ALZHEIMER, DESTACANDO A FISIOPATOLOGIA E OS DESAFIOS NA VIVÊNCIA DO CUIDAR.