O OBJETIVO DESTE ESTUDO FOI REALIZAR UMA ANÁLISE ACERCA DAS EXPERIÊNCIAS DE VIDA DOS EDUCANDOS COMO SENDO PONTOS SIGNIFICATIVOS AO LONGO DE SUA FORMAÇÃO ESCOLAR. NESSE SENTIDO, SE ADVOGA QUE UMA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO DEVE ASSUMIR UM PAPEL FORMATIVO E QUE CONFRONTE OS PADRÕES CONFORMATIVOS IMPREGNADOS NOS MODELOS DE EDUCAÇÃO INSTITUCIONALIZADA SOB OS DITAMES DAS CAMADAS HEGEMÔNICAS. ISSO POSTO, A FORMAÇÃO ESCOLAR AO SER INSERIDA NO REPERTÓRIO EXPERIENCIAL DO INDIVÍDUO NÃO DEVE TER COMO FOCO O APAGAMENTO DOS SABERES, DA HISTÓRIA OU DAS EXPERIÊNCIAS CONSTRUÍDAS PELOS SUJEITOS ATÉ AQUELE MOMENTO. EM ATO CONTÍNUO, É DESTACADO QUE NESSE MOVIMENTO, O JOGO DIALÉTICO ENTRE: REFLEXÃO/AÇÃO E A OBJETIVIDADE/SUBJETIVIDADE SE MANIFESTAM COMO PONTOS FECUNDOS, POSTO QUE, UM NÃO SE OPÕE AO OUTRO COMO VIA DE NEGAÇÃO, MAS ANTES COMO FENÔMENOS QUE SE ENTRECRUZAM NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AO VINCULAR AS EXPERIÊNCIAS INDIVIDUAIS COM A EDUCAÇÃO É BUSCADO CRIAR UMA PONTE ENTRE FORMAÇÃO ESCOLAR E COMPROMISSO SOCIAL. AQUI FICA EVIDENTE A IMPORTÂNCIA DE UMA PRÁTICA EDUCACIONAL QUE CONTEMPLE AS DIFERENÇAS HUMANAS COM DIGNIDADE E RESPEITO, PRÁTICA ESSA QUE É PASSÍVEL DE REALIZAÇÃO NOS DIFERENTES ÂMBITOS SOCIAIS, COMUNITÁRIOS E ESCOLARES. EIS UM DOS MOTES PARA O DESTAQUE NUMA EDUCAÇÃO PARA A HUMANIZAÇÃO E AUTONOMIA DO SER, QUER DIZER, UM FAZER NO QUAL O EU E O OUTRO POSSAM DIALOGAR E CONVIVER SEM QUE UM DEVA SUCUMBIR AOS CAPRICHOS DO OUTRO.