Artigo Anais I CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

EDUCAÇÃO PARA TODOS: REFLEXÕES CURRICULARES SOBRE A EDUCAÇÃO DO CAMPO

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO DO CAMPO, CURRÍCULO, MULTICULTURALISMO Pôster (PO) MOVIMENTOS SOCIAIS, SUJEITOS E PROCESSOS EDUCATIVOS
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      Esse trabalho tem como objetivo refletir sobre a necessidade social e política de uma educação que seja pensada para a cultura do homem do campo, percebendo a existência do outro como singularidade, como outros modos de ver e viver. A Educação do Campo nesse trabalho como proposta educacional que valoriza e reconhece a identidade do homem camponês. Para esta análise, recorremos a realização de uma vasta revisão de literatura sobre o papel da educação na formação do sujeito social e como a proposta de uma Educação do Campo se apresenta enquanto política pública fruto do diálogo entre sociedade civil organizada, movimentos sociais e estado governamental. No decorrer de nossa análise, podemos perceber que historicamente as políticas educacionais em nosso país, produziram mais diferenças que o reconhecimento da diferença, na composição de seu povo e leitura de seu território. A Educação brasileira historicamente foi pensada para o homem que reside na cidade e para atender uma demanda urbana, marginalizando o indivíduo e os modos de vida do e no campo. As leituras e análises realizadas nos permitiram concluir que a proposta de Educação do Campo, só pode ser realizada através da elaboração de um currículo multiculturalista, que perceba a diversidade que constitui a sociedade brasileira, um currículo contextualizado que observe os aspectos sociais, econômicos, culturais, políticos de todos os grupos que a compõe. Na condição de supervisor do PIBID Diversidade, do Curso de Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal de Campina Grande, pode-se observar através dos encontros com professores e alunos graduandos do referido curso, que o currículo escolar ainda é bastante descontextualizado, pois não reconhece as particularidades dos sujeitos do campo, renegando a diversidade que constitui o ambiente escolar. Assim, é só a partir desse reconhecimento da diversidade e suas formas de representação é que poderemos falar de uma educação formadora de cidadania, percebendo o todo e sua composição, na perspectiva de uma sociedade mais justa e igualitária.
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Publicado em 18 de setembro de 2014

Resumo

EDUCAÇÃO PARA TODOS: REFLEXÕES CURRICULARES SOBRE A EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO Esse trabalho tem como objetivo refletir sobre a necessidade social e política de uma educação que seja pensada para a cultura do homem do campo, percebendo a existência do outro como singularidade, como outros modos de ver e viver. A Educação do Campo nesse trabalho como proposta educacional que valoriza e reconhece a identidade do homem camponês. Para esta análise, recorremos a realização de uma vasta revisão de literatura sobre o papel da educação na formação do sujeito social e como a proposta de uma Educação do Campo se apresenta enquanto política pública fruto do diálogo entre sociedade civil organizada, movimentos sociais e estado governamental. No decorrer de nossa análise, podemos perceber que historicamente as políticas educacionais em nosso país, produziram mais diferenças que o reconhecimento da diferença, na composição de seu povo e leitura de seu território. A Educação brasileira historicamente foi pensada para o homem que reside na cidade e para atender uma demanda urbana, marginalizando o indivíduo e os modos de vida do e no campo. As leituras e análises realizadas nos permitiram concluir que a proposta de Educação do Campo, só pode ser realizada através da elaboração de um currículo multiculturalista, que perceba a diversidade que constitui a sociedade brasileira, um currículo contextualizado que observe os aspectos sociais, econômicos, culturais, políticos de todos os grupos que a compõe. Na condição de supervisor do PIBID Diversidade, do Curso de Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal de Campina Grande, pode-se observar através dos encontros com professores e alunos graduandos do referido curso, que o currículo escolar ainda é bastante descontextualizado, pois não reconhece as particularidades dos sujeitos do campo, renegando a diversidade que constitui o ambiente escolar. Assim, é só a partir desse reconhecimento da diversidade e suas formas de representação é que poderemos falar de uma educação formadora de cidadania, percebendo o todo e sua composição, na perspectiva de uma sociedade mais justa e igualitária.

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