PEREIRA, Renata De Lima et al.. Crítica a metodologia tradicional expositiva. Anais I CONEDU... Campina Grande: Realize Editora, 2014. Disponível em: <http://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/7041>. Acesso em: 27/11/2024 23:00
Discutir a história da educação e da disciplina de geografia é estimulante. Ela permite, por exemplo, avaliar períodos de extrusão de afirmações teóricas ao longo de suas histórias e de construção de novos conceitos. Nos últimos tempos, muito se tem discutido a respeito da educação no Brasil, e mais recentemente a formação dos professores e os desafios por eles enfrentados nos primeiros anos de prática pedagógica em sala de aula, pois em seus cursos de formação muitos se descobrem perdidos, visto que cada ciência por ele escolhida no âmbito universitário se encontra na maioria das vezes fragmentada, e cada um se especifica em uma determinada área, não conseguindo assim em seu exercício diário fazer uma leitura da totalidade. Comporta ainda encontrar o objeto de uma ciência e as implicações de sua aplicação e teoria junto à sociedade. A nossa preocupação central neste artigo se dará nesses dois pressupostos supracitados, na formação continuada do profissional da educação e na importância de se provar metodologias diferenciadas que ajudam na apreensão de conteúdos geográficos, proferindo dessa imediação tripé: ensino, pesquisa e extensão. Desta forma, a metodologia utilizada foram leituras bibliográficas acerca do tema e trabalho de campo, onde visitamos três escolas estaduais na cidade de Guarabira/PB com a finalidade de assistimos as aulas de geografia nelas lecionadas. Ao meditar os problemas históricos que transcorre o cotidiano da vida escolar, que corroboram com a qualidade no desempenho discente, o desestímulo em relação aos procedimentos do ensino-aprendizagem, as dificuldades de interação entre professor-aluno; o campo educativo manifestar-se como espaço esperançoso para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas, cujo objetivo é a melhoria da qualidade do ensino.