Artigo Anais do XI Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVII Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

CORRELAÇÃO DO TEMPO EXPOSTO AO COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO COM A FLEXIBILIDADE E RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA EM PESSOAS IDOSAS

Palavra-chaves: IDOSO, ESTILO DE VIDA SEDENTÁRIO, FORÇA MUSCULAR Tema Livre (TL) AT 03: Saúde e reabilitação
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      de vida da população. Tal fato tem provocado uma diminuição na prática de Atividade Física (AF) e\r\n
      aumento na exposição ao Comportamento Sedentário (CS), que atrelado ao processo de\r\n
      envelhecimento tem sido evidenciado como negativamente associado à saúde. Neste sentido,\r\n
      déficits de flexibilidade e força relacionadas ao CS destacam-se entre fatores responsáveis por\r\n
      declínio nas capacidades funcionais, dificuldade na realização de atividades da vida diária, podendo\r\n
      agravar a exposição a quedas e complicações por doenças crônicas já existentes. O objetivo do\r\n
      estudo foi correlacionar o tempo em CS com a flexibilidade e força de membros superiores e\r\n
      inferiores em idosos. Este recorte faz parte do Estudo Longitudinal de Saúde do Idoso de Alcobaça\r\n
      (ELSIA), caracteriza-se como observacional com delineamento transversal do tipo analítico,\r\n
      utilizando-se de métodos exploratórios surveys e teste de desempenho físico. A amostra foi\r\n
      constituída por 465 idosos de ambos os sexos com idade ? 60 anos vinculados a Estratégia da Saúde\r\n
      da Família, na área urbana do município de Alcobaça, BA. O CS foi determinado pelo tempo\r\n
      exposto à posição sentada, avaliado por meio da seção 5 do IPAQ, sendo determinado a partir da\r\n
      média ponderada do tempo sentado em um dia de semana e um dia de final de semana. Os testes de\r\n
      flexibilidade de membros inferiores e superiores e os testes de força de membros superiores e\r\n
      inferiores foram compostos da bateria do Senior Fiteness Test e o teste de força de preensão manual\r\n
      avaliado por dinamômetro hidráulico da marca Saehan. Para análise dos dados foram utilizados\r\n
      procedimentos da estatística descritiva (média, desvio padrão, frequência) e inferencial (teste de\r\n
      correlação de Spearman). Precedendo as análises foi utilizado o teste de Kolmogorov-Smirnov para\r\n
      verificar a normalidade dos dados. Para classificar o nível da correlação foram adotados os pontos\r\n
      de corte de 0,10 e 0,29 considerados fraca; escores entre 0,30 e 0,49 considerados como médios e\r\n
      valores entre 0,50 e 1, interpretados como forte. Foi adotado o p<0,05. Resultados: Os participantes\r\n
      tiveram média de idade de 70,25±8,26, estatura 1,57±9,63 e IMC 27,30±5,39. Houve correlações\r\n
      negativas fraca entre o CS e a flexibilidade de membros inferiores (p = 0,012, r = -0,117), força de\r\n
      preensão manual (p= 0,030, r= -0,101), flexão de antebraço (p= 0,000, r= -0,175) e sentar e levantar\r\n
      da cadeira (p= 0,000, r= -0,195), não houve correlação do comportamento sedentário com a\r\n
      flexibilidade de membros superiores (p=0,146, r=-0,069). É possível concluir que o comportamento\r\n
      sedentário correlaciona-se negativamente aos testes propostos, indicando quanto maior o tempo de\r\n
      exposição ao comportamento sedentário piores os níveis de flexibilidade de membros inferiores,\r\n
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      tiveram média de idade de 70,25±8,26, estatura 1,57±9,63 e IMC 27,30±5,39. Houve correlações\r\n
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Publicado em 19 de junho de 2019

Resumo

O processo de urbanização e tecnológicos nos últimos anos tem proporcionado mudanças no estilo de vida da população. Tal fato tem provocado uma diminuição na prática de Atividade Física (AF) e aumento na exposição ao Comportamento Sedentário (CS), que atrelado ao processo de envelhecimento tem sido evidenciado como negativamente associado à saúde. Neste sentido, déficits de flexibilidade e força relacionadas ao CS destacam-se entre fatores responsáveis por declínio nas capacidades funcionais, dificuldade na realização de atividades da vida diária, podendo agravar a exposição a quedas e complicações por doenças crônicas já existentes. O objetivo do estudo foi correlacionar o tempo em CS com a flexibilidade e força de membros superiores e inferiores em idosos. Este recorte faz parte do Estudo Longitudinal de Saúde do Idoso de Alcobaça (ELSIA), caracteriza-se como observacional com delineamento transversal do tipo analítico, utilizando-se de métodos exploratórios surveys e teste de desempenho físico. A amostra foi constituída por 465 idosos de ambos os sexos com idade ? 60 anos vinculados a Estratégia da Saúde da Família, na área urbana do município de Alcobaça, BA. O CS foi determinado pelo tempo exposto à posição sentada, avaliado por meio da seção 5 do IPAQ, sendo determinado a partir da média ponderada do tempo sentado em um dia de semana e um dia de final de semana. Os testes de flexibilidade de membros inferiores e superiores e os testes de força de membros superiores e inferiores foram compostos da bateria do Senior Fiteness Test e o teste de força de preensão manual avaliado por dinamômetro hidráulico da marca Saehan. Para análise dos dados foram utilizados procedimentos da estatística descritiva (média, desvio padrão, frequência) e inferencial (teste de correlação de Spearman). Precedendo as análises foi utilizado o teste de Kolmogorov-Smirnov para verificar a normalidade dos dados. Para classificar o nível da correlação foram adotados os pontos de corte de 0,10 e 0,29 considerados fraca; escores entre 0,30 e 0,49 considerados como médios e valores entre 0,50 e 1, interpretados como forte. Foi adotado o p<0,05. Resultados: Os participantes tiveram média de idade de 70,25±8,26, estatura 1,57±9,63 e IMC 27,30±5,39. Houve correlações negativas fraca entre o CS e a flexibilidade de membros inferiores (p = 0,012, r = -0,117), força de preensão manual (p= 0,030, r= -0,101), flexão de antebraço (p= 0,000, r= -0,175) e sentar e levantar da cadeira (p= 0,000, r= -0,195), não houve correlação do comportamento sedentário com a flexibilidade de membros superiores (p=0,146, r=-0,069). É possível concluir que o comportamento sedentário correlaciona-se negativamente aos testes propostos, indicando quanto maior o tempo de exposição ao comportamento sedentário piores os níveis de flexibilidade de membros inferiores, flexão de antebraço, sentar e levantar da cadeira e preensão manual. Apoio financeiro CAPES e CNPQ.

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