Artigo Anais do XI Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVII Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS DE IMPEDÂNCIA BIOELÉTRICA ENTRE MULHERES IDOSAS COM DIFERENTES CONDIÇÕES CLÍNICAS, MORFOLÓGICAS E FUNCIONAIS

Palavra-chaves: MULHERES IDOSAS, ÂNGULO DE FASE, RESISTÊNCIA, FORÇA, FORÇA Tema Livre (TL) AT 03: Saúde e reabilitação
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Publicado em 19 de junho de 2019

Resumo

O ENVELHECIMENTO É UM PROCESSO QUE PODE VIR ACOMPANHADO POR DIVERSAS COMORBIDADES E DECLÍNIOS FUNCIONAIS, COMO POR EXEMPLO, A PERDA DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA, A DIMINUIÇÃO DA FORÇA E A MAIOR PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS, COMO HIPERTENSÃO E DIABETES. A AVALIAÇÃO DESTAS VARIÁVEIS DE FORMA VÁLIDA, COM BAIXA COMPLEXIDADE, BAIXO CUSTO OPERACIONAL E COM BAIXA EXIGÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE LABORATORIAL, PODE FAZER COM QUE AS PESSOAS IDOSAS SEJAM CLASSIFICADAS MAIS PRECOCEMENTE QUANTO AO ESTADO DE INCAPACIDADE FUNCIONAL E/OU FRAGILIDADE, A PARTIR DE TAIS VARIÁVEIS. A IMPEDÂNCIA BIOELÉTRICA (BIA) PODE SER UMA FERRAMENTA INTERESSANTE PARA A CLASSIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS CLÍNICAS, MORFOLÓGICAS E FUNCIONAIS POR MEIO DE SEUS PARÂMETROS DIRETOS (RESISTÊNCIA E REATÂNCIA) E INDIRETO (ÂNGULO DE FASE). ASSIM, O PRESENTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO COMPARAR OS PARÂMETROS DE BIA EM MULHERES IDOSAS, SEGUNDO CLASSIFICAÇÃO DE OSTEOPOROSE, QUANTIDADE DE DOENÇAS CRÔNICAS E FORÇA MUSCULAR. CENTO E QUARENTA E TRÊS MULHERES IDOSAS FORAM AVALIADAS POR BIA, DEXA (PARA ANÁLISE DA OSTEOPOROSE), QUESTIONÁRIOS AUTO REFERIDO (PARA PRESENÇA DE DOENÇAS CRÔNICAS) E FORÇA DE PREENSÃO MANUAL. O ÂNGULO DE FASE FOI CALCULADO A PARTIR DA EQUAÇÃO DO ARCO-TANGENTE DA REATÂNCIA E RESISTÊNCIA. AS COMPARAÇÕES FORAM REALIZADAS SEGUNDO GRUPOS COM E SEM OSTEOPOROSE, GRUPOS COM NENHUMA DOENÇA, DE UMA A TRÊS DOENÇAS E QUATRO OU MAIS DOENÇAS, E GRUPO COM BAIXA FORÇA E FORÇA NORMAL. TESTE T DE STUDENT PARA AMOSTRAS INDEPENDENTES E ANÁLISE DE VARIÂNCIA UNIDIRECIONAL FOI UTILIZADO PARA A COMPARAÇÃO DOS VALORES DE BIA ENTRE OS GRUPOS. NA ANÁLISE DAS DOENÇAS CRÔNICAS AUTO REFERIDAS, APESAR DO VALOR DE REATÂNCIA SER CONSIDERAVELMENTE SUPERIOR PARA O GRUPO DAS MULHERES SEM DOENÇAS (54,2±8,8 OHMS) COMPARADOS ÀS MULHERES COM QUATRO OU MAIS DOENÇAS (48,9±9,0 OHMS), NÃO FOI VERIFICADO DIFERENÇA ESTATÍSTICA. AS DEMAIS VARIÁVEIS (RESISTÊNCIA E ÂNGULO DE FASE), OS VALORES FORAM MAIS SIMILARES ENTRE OS GRUPOS. PARA A FORÇA DE PREENSÃO MANUAL, DA MESMA FORMA, OS VALORES FORAM SIMILARES, COM UMA DIFERENÇA LEVEMENTE SUPERIOR, NÃO SIGNIFICATIVA, PARA O ÂNGULO DE FASE DAS MULHERES COM MAIOR FORÇA (5,2±0,8 GRAUS) COMPARADAS ÀS MAIS FRACAS (4,9±0,7 GRAUS). FINALMENTE, PARA A OSTEOPOROSE, A VARIÁVEL RESISTÊNCIA FOI SIGNIFICANTEMENTE INFERIOR PARA AS MULHERES SEM A DOENÇA (566,2±65,5 OHMS), COMPARADAS ÀS MULHERES COM OSTEOPOROSE (627,9±70,2 OHMS). TAL DIFERENÇA SE DÁ MUITO POSSIVELMENTE PELA MAIOR QUANTIDADE DE MASSA LIVRE DE GORDURA NAS MULHERES SEM OSTEOPOROSE, CONDIÇÃO ESTA INDICADA PELOS MENORES VALORES DE RESISTÊNCIA, E RELACIONADA AOS MENORES RISCOS DE OSTEOPOROSE. APESAR DE SER INDICADA CADA VEZ MAIS NA LITERATURA PARA AVALIAÇÃO DE CONDIÇÕES CLÍNICAS E FUNCIONAIS, A BIA AINDA APRESENTA MELHORES RESPOSTAS, SOBRETUDO NA DIFERENCIAÇÃO DE GRUPOS DISTINTOS, PARA A ANÁLISE DE VARIÁVEIS MORFOLÓGICAS, REPRESENTADA NO PRESENTE ESTUDO PELO CONTEÚDO MINERAL ÓSSEO.

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