O movimento inclusivo na década de 80 do século XX, inferiu fortemente na educação básica, contudo o ensino superior não entrou nos discursos e reflexões do novo paradigma: educação inclusiva e pessoas com necessidades especiais, neste caso cegos adentraram nesse nível de ensino com esforços extremamente individual. Este estudo objetiva investigar e refletir sobre o movimento inclusivo nas IES Piauiense, e a contribuição desse paradigma para o aluno cego da década de 80 do século XX, fazendo paralelo com os anos 2000. A metodologia adotada foi a qualitativa, explicativa com um sujeito, usando a análise de conteúdo para interpretação dos dados, concluímos que a inclusão pouco atingi o ensino superior, no entanto as IES, paulatinamente e forçadamente se contextualiza com o movimento inclusivo, pois embora sejam solitariamente os alunos com diferença acessam esse nível de ensino. Palavras-chave: Ensino Superior- Inclusão- Deficiência visual.